No campo João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa, Açores
Assistência: 700 espectadores
Árbitro: Paulo Paraty (A.F. Porto)
Operário: Serrão; Luís Soares, João Cardoso, Hugo Grilo, Bruno Melo, Alex Garcia (Bruno Carvalho, 86), Hector Giraudo, Cláudio Abreu, Lucas, Ricardo Santos (Márcio Madeira, 54) e Jorginho (Tiago Caeiro, 81)
Suplentes: Gustavo, Jorge Rodrigues, Fábio Pires.
V. Setúbal: Eduardo, Robson, Sandro, Bruno Gama (Leandro, 78), Elias, Filipe, Adalto, Janício, Auri, Pitbull (Bruno Ribeiro, 85) e Matheus (Edinho, 46).
Suplentes: Milojevic, Jorginho, Leo Macaé e Kim
Ao intervalo: 0-0
Marcador: Edinho (79’)
Um golo de Edinho colocou o Vitória de Setúbal na quinta eliminatória da Taça de Portugal de futebol, graças a um triunfo por 1-0 no "difícil" campo sintético do Operário, dos Açores.
A equipa açoriana entrou melhor no jogo da quarta ronda e aproveitou-se do facto do Vitória não estar habituado ao piso sintético do campo João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa, para criar várias oportunidades de golo, que Eduardo conseguiu anular com mais ou menos dificuldade.
Na primeira parte com claro domínio da equipa da casa, a formação de Francisco Agatão podia ter inaugurado o marcador por várias vezes, caso de Lucas e Ricardo Santos, mas que, no último remate, permitiram que Eduardo brilhasse entre os postes.
Aos poucos, o Vitória, vencedor da Taça em 2005 e finalista em 2006, foi subindo mais no terreno, mas continuava a sentir muitas dificuldades para entrar na área adversária, uma contrariedade que tentou ultrapassar com remates de meia distância, porém, sem a direcção certa.
Na segunda parte, a equipa continental entrou no jogo com outro ritmo, trocando melhor a bola e empurrando o Operário para o seu meio-campo, o que retirou aos açorianos a capacidade ofensiva demonstrada nos primeiros 45 minutos.
A supremacia da equipa do Setúbal foi materializada aos 79 minutos, quando Edinho, na sequência de um canto apontado por Cláudio Pitbull, cabeceou com força e colocado para o único golo do encontro.
Até final do jogo, o Setúbal tentou controlar os acontecimentos, enquanto que o Operário partiu para o ataque, mas sempre com mais coração do que cabeça.
Continuamos à espera de momentos como este:
Assistência: 700 espectadores
Árbitro: Paulo Paraty (A.F. Porto)
Operário: Serrão; Luís Soares, João Cardoso, Hugo Grilo, Bruno Melo, Alex Garcia (Bruno Carvalho, 86), Hector Giraudo, Cláudio Abreu, Lucas, Ricardo Santos (Márcio Madeira, 54) e Jorginho (Tiago Caeiro, 81)
Suplentes: Gustavo, Jorge Rodrigues, Fábio Pires.
V. Setúbal: Eduardo, Robson, Sandro, Bruno Gama (Leandro, 78), Elias, Filipe, Adalto, Janício, Auri, Pitbull (Bruno Ribeiro, 85) e Matheus (Edinho, 46).
Suplentes: Milojevic, Jorginho, Leo Macaé e Kim
Ao intervalo: 0-0
Marcador: Edinho (79’)
Um golo de Edinho colocou o Vitória de Setúbal na quinta eliminatória da Taça de Portugal de futebol, graças a um triunfo por 1-0 no "difícil" campo sintético do Operário, dos Açores.
A equipa açoriana entrou melhor no jogo da quarta ronda e aproveitou-se do facto do Vitória não estar habituado ao piso sintético do campo João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa, para criar várias oportunidades de golo, que Eduardo conseguiu anular com mais ou menos dificuldade.
Na primeira parte com claro domínio da equipa da casa, a formação de Francisco Agatão podia ter inaugurado o marcador por várias vezes, caso de Lucas e Ricardo Santos, mas que, no último remate, permitiram que Eduardo brilhasse entre os postes.
Aos poucos, o Vitória, vencedor da Taça em 2005 e finalista em 2006, foi subindo mais no terreno, mas continuava a sentir muitas dificuldades para entrar na área adversária, uma contrariedade que tentou ultrapassar com remates de meia distância, porém, sem a direcção certa.
Na segunda parte, a equipa continental entrou no jogo com outro ritmo, trocando melhor a bola e empurrando o Operário para o seu meio-campo, o que retirou aos açorianos a capacidade ofensiva demonstrada nos primeiros 45 minutos.
A supremacia da equipa do Setúbal foi materializada aos 79 minutos, quando Edinho, na sequência de um canto apontado por Cláudio Pitbull, cabeceou com força e colocado para o único golo do encontro.
Até final do jogo, o Setúbal tentou controlar os acontecimentos, enquanto que o Operário partiu para o ataque, mas sempre com mais coração do que cabeça.
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