Estádio: do Bessa sec. XXI
Assistência: 3000
Árbitro: Carlos Xistra
E mais um empate. E mais um ponto dado ao adversário. E continua o campeonato de desespero do Boavista que só pode ser salvo na Taça de Portugal.
A equipa do Bessa recebeu o Vitória de Setúbal, e ninguém pensava noutro resultado a não ser a vitória, já que o adversário era das equipas com pior futebol no campeonato. Mas um erro de William, perto do fim do jogo, foi um enorme balde de água fria.
Jaime Pacheco surpreendeu e manteve a equipa que derrotou o Nacional da Madeira, para a Taça de Portugal. Mário Silva e Zé Manel continuam de fora, enquanto os jovens Nuno Pinto e Hugo Monteiro voltaram a demonstrar a qualidade da formação dos axadrezados. Mesmo assim, a equipa apresentou 3 médios defensivos, com Essamé a avançar mais no terreno, mas tendo sempre dificuldades no passe. No ataque, Grzelak e Monteiro fizeram um belo jogo e o Boavista criou várias oportunidades devido a esse facto.
Na primeira parte, o Boavista dominou por completo o jogo, criando algumas oportunidades, mas faltando sempre um médio que criasse mais jogo e melhorasse o nível de passe. Com Essamé sempre muito lutador e a desequilibrar, mas que falava no plano técnico, o Boavista podia ter marcado cedo, mas Roland Linz não conseguiu dar seguimento a uma boa jogada do camaronês. Pouco depois, canto da esquerda e Ricardo Silva cabeceia por cima.
O jogo passou então por uma fase menos entusiasmante, com a falta de criatividade do Boavista, face a um Setúbal defensivo e com apenas 2 homens ao ataque: Amuneke e o melhor elemento da equipa, Varela.
O Boavista conseguiu voltar a incutir ritmo no jogo, e Kazmierczak podia ter marcado num remate à entrada da área, mas a bola foi por cm ao lado. Depois, Hugo Monteiro aparecia cada vez mais, atentar mexer com o ataque xadrez, fazendo cruzamentos e triangulações perigosas, mas que nem sempre eram correspondidas. Em cima do intervalo, Monteiro centra, Ricardo Silva deixa para Grzelak rematar cruzado e grande defesa de Milojevic, acabando a primeira parte.
O segundo tempo foi mais emotivo e daí surgirem os golos. O Boavista mete Fary na frente de ataque e tira Essamé que andava bastante perdido, passando o Boavista de 4x3x3 para 4x2x4. O Vitória de Setúbal não queria perder ou empatar o jogo e tirava B. Ribeiro para meter Ayew, passando para o 4x3x3.
O Boavista demorou algum tempo a adaptar-se à nova táctica, mas pouco tempo houve de equilíbrio. Tiago aos 10m, demonstrou isso num belo remate para excelente defesa do croata do Setúbal. Pouco depois, o Boavista chega ao golo. Hugo Monteiro aparece sozinho no lado direito depois do passe de Fary, e cruza para o centro da grande área onde aparece Grzelak a facturar de cabeça. O trabalho de Fary e Linz foi importante, tirando os dois defesas daquela zona e aparece o polaco sozinho.
O Boavista continuou a dominar, apesar de ter desacelerado no ritmo de jogo. O Setúbal tenta mexer no jogo e mete o coreano Kim Byong na frente de ataque e Veríssimo para tranquilizar a defesa. O Boavista tirava Hugo Monteiro metendo Zé Manel. Um erro de Pacheco, já que a partir daqui o Boavista acabou para o jogo e Vitória cresceu. Era o jovem boavisteiro que estava a impor respeito no ataque e a mexer com a equipa.
Logo a seguir entrava Livramento para o meio-campo, saindo Linz, e equilibrava-se a equipa. Mas era o Setúbal que assustava, depois de um contra-ataque Varela obriga William a grande defesa.
O mesmo William, assustou depois o público quando quase largava uma bola para dentro da baliza. Era sinal que de estava para a acontecer. A 7’ do final, jogada excelente de Janicio, centro para a área e Ayew antecipa-se a Lucas, cabeceia para a baliza e o William deixa a bola entrar pela baliza dentro.
O Boavista ainda tentou marcar, mas Zé Manel não acertou com o alvo. Primeiro atirando ligeiramente por cima, e em seguida atirou com estrondo à barra.
A equipa do Bessa recebeu o Vitória de Setúbal, e ninguém pensava noutro resultado a não ser a vitória, já que o adversário era das equipas com pior futebol no campeonato. Mas um erro de William, perto do fim do jogo, foi um enorme balde de água fria.
Jaime Pacheco surpreendeu e manteve a equipa que derrotou o Nacional da Madeira, para a Taça de Portugal. Mário Silva e Zé Manel continuam de fora, enquanto os jovens Nuno Pinto e Hugo Monteiro voltaram a demonstrar a qualidade da formação dos axadrezados. Mesmo assim, a equipa apresentou 3 médios defensivos, com Essamé a avançar mais no terreno, mas tendo sempre dificuldades no passe. No ataque, Grzelak e Monteiro fizeram um belo jogo e o Boavista criou várias oportunidades devido a esse facto.
Na primeira parte, o Boavista dominou por completo o jogo, criando algumas oportunidades, mas faltando sempre um médio que criasse mais jogo e melhorasse o nível de passe. Com Essamé sempre muito lutador e a desequilibrar, mas que falava no plano técnico, o Boavista podia ter marcado cedo, mas Roland Linz não conseguiu dar seguimento a uma boa jogada do camaronês. Pouco depois, canto da esquerda e Ricardo Silva cabeceia por cima.
O jogo passou então por uma fase menos entusiasmante, com a falta de criatividade do Boavista, face a um Setúbal defensivo e com apenas 2 homens ao ataque: Amuneke e o melhor elemento da equipa, Varela.
O Boavista conseguiu voltar a incutir ritmo no jogo, e Kazmierczak podia ter marcado num remate à entrada da área, mas a bola foi por cm ao lado. Depois, Hugo Monteiro aparecia cada vez mais, atentar mexer com o ataque xadrez, fazendo cruzamentos e triangulações perigosas, mas que nem sempre eram correspondidas. Em cima do intervalo, Monteiro centra, Ricardo Silva deixa para Grzelak rematar cruzado e grande defesa de Milojevic, acabando a primeira parte.
O segundo tempo foi mais emotivo e daí surgirem os golos. O Boavista mete Fary na frente de ataque e tira Essamé que andava bastante perdido, passando o Boavista de 4x3x3 para 4x2x4. O Vitória de Setúbal não queria perder ou empatar o jogo e tirava B. Ribeiro para meter Ayew, passando para o 4x3x3.
O Boavista demorou algum tempo a adaptar-se à nova táctica, mas pouco tempo houve de equilíbrio. Tiago aos 10m, demonstrou isso num belo remate para excelente defesa do croata do Setúbal. Pouco depois, o Boavista chega ao golo. Hugo Monteiro aparece sozinho no lado direito depois do passe de Fary, e cruza para o centro da grande área onde aparece Grzelak a facturar de cabeça. O trabalho de Fary e Linz foi importante, tirando os dois defesas daquela zona e aparece o polaco sozinho.
O Boavista continuou a dominar, apesar de ter desacelerado no ritmo de jogo. O Setúbal tenta mexer no jogo e mete o coreano Kim Byong na frente de ataque e Veríssimo para tranquilizar a defesa. O Boavista tirava Hugo Monteiro metendo Zé Manel. Um erro de Pacheco, já que a partir daqui o Boavista acabou para o jogo e Vitória cresceu. Era o jovem boavisteiro que estava a impor respeito no ataque e a mexer com a equipa.
Logo a seguir entrava Livramento para o meio-campo, saindo Linz, e equilibrava-se a equipa. Mas era o Setúbal que assustava, depois de um contra-ataque Varela obriga William a grande defesa.
O mesmo William, assustou depois o público quando quase largava uma bola para dentro da baliza. Era sinal que de estava para a acontecer. A 7’ do final, jogada excelente de Janicio, centro para a área e Ayew antecipa-se a Lucas, cabeceia para a baliza e o William deixa a bola entrar pela baliza dentro.
O Boavista ainda tentou marcar, mas Zé Manel não acertou com o alvo. Primeiro atirando ligeiramente por cima, e em seguida atirou com estrondo à barra.
Melhor em Campo: Hugo Monteiro
Grande jogo do jovem extremo do Boavista, confirmando a aposta de Pacheco. Não nenhuma estrela, nem nenhum poço de técnica, mas compensa em velocidade, raça, atitude e pelos excelentes centro que faz. Além disso, ainda tem tempo para defender.
É um belo jogador e enquanto esteve em campo mexeu com a equipa, impondo sempre respeito a adversário. Depois foi o que se viu…
Árbitro: Carlos Xistra
Excelente arbitragem de Carlos Xistra. Alguns amarelos, principalmente para o Vitória, mas nenhum merece contestação, nem a expulsão de Binho que perdeu tempo.
Esteve bem ao anular o golo ao Boavista e ao não assinalar penalty pela queda de Grzelak que se atirou para o chão.
Juventude do Bessa demonstra que a politica do Boavista deve estar virado para a formação
Esteve bem ao anular o golo ao Boavista e ao não assinalar penalty pela queda de Grzelak que se atirou para o chão.
Pontos Positivos:
Juventude do Bessa demonstra que a politica do Boavista deve estar virado para a formação
Ayew de regresso ao Bessa, ao menos ainda bem que foi ele que marcou
Varela - o Sporting está a perder um belo jogador
Pontos Negativos
Pacheco mudou muito a equipa esta temporada, mas ao ter tirado Linz e Monteiro cedo de mais, a equipa perdeu fulgor
William apesar de tudo, o seu erro decidiu o jogo. É pena só jogar bem uma vez por ano…
Vit. Setúbal sempre a dar porrada, pouco futebol apresentou e Binho preferiu perder tempo e ser expulso do que jogar a bola…
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