Santar: João, João Lopes, Marcial, Luís, Carlos, Mariano, Marinho, Tójó, Bruno, Vítor Hugo(Cap), Filipe
Substituições: Vítor Hugo por Tonito(63’), Mariano por Man(75’), Bruno por Jorge(83’)
Suplentes não utilizados: Pio, Jorge Silva, Coelho, Luís Paulo
Treinador: João Pereira
Estádio: Nossa Senhora das Febres
Árbitro: Carlos Pires(Mortágua)
Auxiliares: Mário Costa e Carlos Lourenço
4º Árbitro: Rui Pires
Resultado ao Intervalo: 0-0
Acção Disciplinar: Amarelo: Mariano(53’)
NOTA: O C. Sal forneceu a constituição toda errada e como tal, a mesma não será aqui facultada. Não eram obrigados a facultar a informação, mas não havia necessidade de fornecerem uma totalmente errada.
Jogo da Nulidade
O jogo grande da 1ª Sul foi uma enorme desilusão. Ambas as equipas mostraram demasiado respeito/receio pelo adversário e com isso esqueceram-se que o objectivo era jogar futebol.
Não há muito a dizer sobre a primeira parte, pois as oportunidades quase não existiram. Vítor Hugo na marcação fez a bola passar rente ao poste do guarda-redes Broncas, do Carregal do Sal e pouco depois a equipa da casa esteve perto do golo, mas João com uma boa defesa manteve a sua baliza inviolável. Existiu mais um ou outro lance junto de ambas as balizas, mas sem grande perigo.
Esperava-se uma segunda parte muito melhor, até porque pior era impossível, mas a verdade é que se assistiu a mais do mesmo. Equipas muito receosas, muito intranquilas, muitos passes errados e nada de bom futebol. A única parte de interesse deste jogo foi os últimos 6/7 minutos de jogo. Primeiro o C. Sal enviou uma bola ao poste por Cunha. O Santar respondeu com uma remate de Filipe, para grande defesa de Broncas, que evitou um golo certo. Já nos descontos o Santar esteve novamente perto do golo, num remate de Jorge. O resultado mais adequado seria uma derrota para ambas as equipas, pois ambas têm obrigação de fazer muito melhor. O único aspecto do jogo foi mesmo a disciplina que imperou, contrariamente ao que tinha sucedido no ano passado no Carregal e em Santar.
A equipa de arbitragem liderada por Carlos Pires foi de longe a melhor equipa em campo, num jogo em que os jogadores de C. Sal e Santar lhe facilitaram a vida.
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