Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 37.309 espectadores
Árbitro: Carlos Xistra (A.F. Castelo Branco)
Árbitro: Carlos Xistra (A.F. Castelo Branco)
F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel , Bruno Alves e Cech; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles; Tarik, Lisandro e Quaresma
Substituições: Tarik por Mariano (64m), Raul Meireles por Farías (86m) e Paulo Assunção por Kazmierczak (86m)
Não utilizados: Nuno, Fucile, João Paulo e Hélder Postiga
Treinador: Jesualdo Ferreira
V. SETÚBAL: Eduardo; Janício, Robson, Auri e Adalto; Elias, Sandro «cap» e Ricardo Chaves; Matheus, Cláudio Pitbull e Paulinho
Substituições: Paulinho por Edinho (46m), Matheus por Bruno Gama (63m) e Elias por Filipe Gonçalves (80m)
Não utilizados: Marco Tábuas, Hugo, Bruno Ribeiro e Jorginho
Treinador: Carlos Carvalhal
Ao intervalo: 1-0
Disciplina: cartão amarelo a Cláudio Pitbull (2m), Bosingwa (11m), Paulo Assunção (36m), Janício (57m), Adalto (70m), Pedro Emanuel (79m) e Raul Meireles (85m)
Golos:
1-0 aos 6 minutos Lisandro
2-0 aos 86 minutos Ricardo Quaresma
O Porto vinha de dois empates, e recebia em seu estádio um Vitória que ainda não sabia o que era perder. Não havia nada a perder por parte dos sadinos, mas talvez fossem influenciados pelas suas camisolas. A cor verde, demonstrou o espirito do Setúbal em toda a partida: Via Verde. Sendo assim, o Porto lá arrancou, e sem se esforçar muito, aproveitando a genialidade de Lucho e a eficácia de Lisandro, adiantou-se no marcador. Erro após erro no meio-campo dos sadinos, Robson foi à procura dos erros para os tapar, e Lisandro ficou completamente sozinho. Assim não é difícil. Não houve reacção, nem do Vitória nem do Porto. O jogo decorreu a velocidade cruzeiro com os dragões a trocarem as bolas ao seu bel-prazer até chegar ao intervalo.
Esperava-se outra atitude dos verdinhos, mas estão de facto mesmo verdes ainda. Não conseguiram aproveitar-se da lentidão portista, perdiam-se nos contra-ataques, e acertar na baliza era mentira. O C Porto lá foi fazendo o seu jogo com Quaresma a deliciar os adeptos com jogadas, fintas e toques espectaculares. E após todas s criticas, lá puxou da cartola o golo que daria a tranquilidade. Grande golo sem hipótese de defesa para Eduardo. Final do jogo, 2-0, e que me lembre, o Vitória não fez um remate digno de registo. Não me levantei sequer uma vez do sofá a seguir a bola com os meus olhos para ver se Helton a defendia. Nem uma! Jogo miserável da parte dos golfinhos. E só não fomos goleados porque os tripeiros também não aceleraram.
Melhor em Campo:
Raul Meireles. Era o homem por qual a bola tinha que obrigatoriamente passar em todos os ataques. Demonstrou garra e agressividade de se tirar o chapéu. Se alguém se empenhou mais que o normal, só ele.
Arbitragem:
Grande penalidade por assinalar a favor do FC Porto. Muitos amarelos. Enfim, foi tão competente como o Vitória: mal.
Golos:
1-0 aos 6 minutos Lisandro
2-0 aos 86 minutos Ricardo Quaresma
O Porto vinha de dois empates, e recebia em seu estádio um Vitória que ainda não sabia o que era perder. Não havia nada a perder por parte dos sadinos, mas talvez fossem influenciados pelas suas camisolas. A cor verde, demonstrou o espirito do Setúbal em toda a partida: Via Verde. Sendo assim, o Porto lá arrancou, e sem se esforçar muito, aproveitando a genialidade de Lucho e a eficácia de Lisandro, adiantou-se no marcador. Erro após erro no meio-campo dos sadinos, Robson foi à procura dos erros para os tapar, e Lisandro ficou completamente sozinho. Assim não é difícil. Não houve reacção, nem do Vitória nem do Porto. O jogo decorreu a velocidade cruzeiro com os dragões a trocarem as bolas ao seu bel-prazer até chegar ao intervalo.
Esperava-se outra atitude dos verdinhos, mas estão de facto mesmo verdes ainda. Não conseguiram aproveitar-se da lentidão portista, perdiam-se nos contra-ataques, e acertar na baliza era mentira. O C Porto lá foi fazendo o seu jogo com Quaresma a deliciar os adeptos com jogadas, fintas e toques espectaculares. E após todas s criticas, lá puxou da cartola o golo que daria a tranquilidade. Grande golo sem hipótese de defesa para Eduardo. Final do jogo, 2-0, e que me lembre, o Vitória não fez um remate digno de registo. Não me levantei sequer uma vez do sofá a seguir a bola com os meus olhos para ver se Helton a defendia. Nem uma! Jogo miserável da parte dos golfinhos. E só não fomos goleados porque os tripeiros também não aceleraram.
Melhor em Campo:
Raul Meireles. Era o homem por qual a bola tinha que obrigatoriamente passar em todos os ataques. Demonstrou garra e agressividade de se tirar o chapéu. Se alguém se empenhou mais que o normal, só ele.
Arbitragem:
Grande penalidade por assinalar a favor do FC Porto. Muitos amarelos. Enfim, foi tão competente como o Vitória: mal.
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