
Para a história, no Plano Positivo, fica uma imagem de um verdadeiro profissional, com grande personalidade e frontalidade e de um grande Líder, além das respectivas conquistas a nível interno.
Já no Lado Negativo, deixa uma marca muito fraca na prestação dos portistas na Champions League e acima de tudo, a enorme razia face a jogadores históricos que muito contribuem para o assimilar da mística Tripeira por parte de jogadores que chegam ao nosso clube. Jorge Costa, Hélder Postiga e, até mesmo Vítor Baía foram «vítimas» dessa perseguição do Ditador Holandês.

Na minha opinião o técnico holandês precipitou-se ao tomar esta decisão, até porque os elementos que tem ao seu dispôr são de boa valia. Após ter visto o FC Porto marcar TRÊS golos, em dois jogos face a dois colossos europeus, pergunto-me a mim próprio como pode ele estar preocupado com o Ataque, se nos ditos jogos os Dragões sofreram SEIS golos...
Creio que esta decisão é dramática para nós, Portistas, pois a poucos dias do início das Competições, depois de termos preparado atempadamente todo o Plantel para este treinador, a sua saída irá deitar todo este trabalho por água abaixo...
Novos métodos de trabalho, à partida um novo sistema de jogo, enfim será o recomeçar de tudo novamente, agora com a pressão do tempo e, acima de tudo dos resultados. É sem dúvida um tiro no próprio pé, a fazer lembrar a época de 2004-05...
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