Estádio: José Gomes, na Reboleira
Assistência: 2000 espectadores
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa)
Assistentes: Pedro Garcia e José Lima
Estrela da Amadora: Pedro Alves; Rui Duarte (Wagnão, 88m), Maurício, Hugo Carreira e Cardoso; Luís Aguiar (Mateus, 65m), Fernando e Tiago Gomes; Yoni, Moses e Nuno Viveiros (Pedro Pereira, 78m).
Treinador: Dauto Faquirá
Benfica: Butt; Nélson, Luisão, Zoro e Miguelito; Maxi Pereira (Freddy Adu, 46m), Binya e Nuno Assis (Andrés Diaz, 74m); Di Maria (Fábio Coentrão, 62m), Dabao e Cristian Rodriguez.
Treinador: José António Camacho
Golos: Maurício (35m) e Adu (92m gp).
Cartão amarelo para Binya (45m), Zoro (68m), Fernando (70m), Wagnão (88), Maurício (90m).
Versão Tricolor
Jogo fraco no Estadio José Gomes, ontem entre Estrela e Benfica.
O Estrela não jogou ao seu melhor nível e o Benfica praticamente não existiu sequer, principalmente na etapa inicial. Com algumas alterações na equipa nunca Dauto esperaria ter pela frente um Benfica tão banal. Sem Nelson, Wagnão, Pedro Pereira, N’Diaye, e Mateus que parecem ser titulares indiscutiveis, entrando para os seus lugares Pedro Alves, Hugo Carreira, Yoni, Viveiros e Luis Aguiar, conseguiu encarar os encarnados sem medo e com mais confiança que o adversário.
Assim a primeira parte foi de grande dominio tricolor, consolidado com um grande golo de livre directo por Mauricio, que continua a facturar aos “grandes”. Mais alguns lances escandalosamente perdidos já na area benfiquista, ditaram o intervalo com seis remates do Estrela contra dois do Benfica e uma vantagem merecida quiçá escassa.
A segunda parte foi pior para os da casa que entraram mais retraidos e com muito pontapé para a frente sem nexo. Ainda assim pertenceram-lhe as melhores oportunidades que culminaram em novo livre directo (foi pedido penalty no campo) que Mateus transformou em grande defesa para Butt.
Caminhava tudo bem para o final da partida quando um remate de longe e sem nexo do benfiquista/estrelista Bynia/Gilles bate violentamente na cabeça de Wagnão, a que o auxiliar do lado norte aponta como tendo sido com o braço. Assim incrédulos jogadores e publico da casa viam aos 92 minutos serem-lhes retirada sem era nem beira a passagem directa à póxima fase, em troca de um penalty “fantasma”.
Seguiram-se depois mais penaltys para ver quem iria para os quartos-final. Nem aí a escolha da baliza foi pacífica, porque e apesar dos protestos de Daúto, o árbitro teimou que deveria ser marcado para o lado em que estavam os adeptos benfiquistas em troca da baliza “neutra” que não tem ninguém por trás.
Melhor em campo:
Escolho antes o melhor fora do campo que foi o treinador Dauto Faquirá, principalmene pelo que disse na conferência de imprensa. É dificil manter a cabeça fria "a quente", algo que só ele consegue.
Arbitragem:
Uma arbitragem sem grandes casos extraordinários (apenas erros pontuais) até que se deu “o caso” e que lhe valeu nota zero. Veremos a apreciação de Vitor Pereira, pode ser que surja nova deliberação onde passe a ser penalty qualquer bola cortada com a cabeça dentro da área.
Pontos positivos:
- Grande golo de Mauricio.
- Não haver prolongamentos nesta Taça é benéfico principalmente quando o vencedor já está decidido de antemão, poupa meia-hora de cansaço despropositado aos jogadores e adeptos.
- Leonor Pinhão – “Duarte Gomes castigou uma “mão” que não existiu.”
Pontos negativos:
- Não vale a pena continuar a jogar futebol se se continuam a cometer erros que limitam equipas, falseiam resultados e eliminam competidores. Ou então definam até que ponto cada uma das equipas pode jogar e ir em frente nas competições em que está envolvida.
- Preço dos bilhetes, absolutamente descabidos.
Venha de lá o campeonato e o Marítimo.
Versão Benfiquista por Pedro Evangelista
Vergonha. É aquilo que me apraz dizer sobre o jogo e sobre a exibição dos jogadores encarnados. Camacho optou por rodar praticamente toda a equipa (note-se que a defesa foi totalmente renovada...), lançando às feras jogadores sem ritmo algum. Apesar de ser esse o objectivo desta competição, o Benfica tem de lutar sempre para vencer em qualquer partida, e não foi o que aconteceu.
O Estrela foi superior, criou as melhores ocasiões de golo, e soube defender a vantagem até... ao erro monumental do árbitro assistente, que assinalou uma grande penalidade inexistente, pois a bola bate na cabeça do defesa Wagnão, e não no seu braço... Uma tremenda injustiça para os guerreiros do Estrela. Em relação aos jogadores do Benfica, destaque para o uruguaio Cristian Rodriguez, o ÚNICO que remou contra a maré. O "regressado" Binya também não esteve muito mal, mas ia borrando a pintura numa bola perdida infantilmente a meio campo, que poderia ter dado o 2º golo para os homens da casa. Tirando estes dois homens, os outros 12 jogadores que pisaram o José Gomes foram uma autêntica desgraça... Miguelito foi o pior, tanto a defender como a atacar. Já estava na altura de chamar Ruben Lima à equipa principal e recambiar Miguelito para a Madeira. "Aquele que para ser suplente ia para o Real Madrid", apesar de não ter tido muito trabalho, está a léguas do melhor guarda-redes português, Quim. Adu, apesar de ter sido preponderante no jogo, é um autêntico flop. A idade não justifica tudo. Não tem sentido táctico nenhum, não possui poderio fisico para o nosso futebol, e anda sempre "às aranhas". Não é jogador para o Benfica, nem para nenhum clube grande da Europa, nem que treine no duro durante 7 ou 8 anos...
Em suma, Camacho não está a dar a consistência desejada à equipa, e muitos adeptos, tal como eu, já começam a desconfiar que esta época vai ser um fracasso autêntico (e não estou a falar somente sobre este jogo...). O Estrela da Amadora tem uma boa equipa, e acredito que vai lutar pelos lugares europeus. O estatudo de pequeno, aliado ao cheque passado por alguém ao fiscal de linha, decidiu este jogo da fantástica Carlsberg Cup.
Assistência: 2000 espectadores
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa)
Assistentes: Pedro Garcia e José Lima
Estrela da Amadora: Pedro Alves; Rui Duarte (Wagnão, 88m), Maurício, Hugo Carreira e Cardoso; Luís Aguiar (Mateus, 65m), Fernando e Tiago Gomes; Yoni, Moses e Nuno Viveiros (Pedro Pereira, 78m).
Treinador: Dauto Faquirá
Benfica: Butt; Nélson, Luisão, Zoro e Miguelito; Maxi Pereira (Freddy Adu, 46m), Binya e Nuno Assis (Andrés Diaz, 74m); Di Maria (Fábio Coentrão, 62m), Dabao e Cristian Rodriguez.
Treinador: José António Camacho
Golos: Maurício (35m) e Adu (92m gp).
Cartão amarelo para Binya (45m), Zoro (68m), Fernando (70m), Wagnão (88), Maurício (90m).
Versão Tricolor
Jogo fraco no Estadio José Gomes, ontem entre Estrela e Benfica.
O Estrela não jogou ao seu melhor nível e o Benfica praticamente não existiu sequer, principalmente na etapa inicial. Com algumas alterações na equipa nunca Dauto esperaria ter pela frente um Benfica tão banal. Sem Nelson, Wagnão, Pedro Pereira, N’Diaye, e Mateus que parecem ser titulares indiscutiveis, entrando para os seus lugares Pedro Alves, Hugo Carreira, Yoni, Viveiros e Luis Aguiar, conseguiu encarar os encarnados sem medo e com mais confiança que o adversário.
Assim a primeira parte foi de grande dominio tricolor, consolidado com um grande golo de livre directo por Mauricio, que continua a facturar aos “grandes”. Mais alguns lances escandalosamente perdidos já na area benfiquista, ditaram o intervalo com seis remates do Estrela contra dois do Benfica e uma vantagem merecida quiçá escassa.
A segunda parte foi pior para os da casa que entraram mais retraidos e com muito pontapé para a frente sem nexo. Ainda assim pertenceram-lhe as melhores oportunidades que culminaram em novo livre directo (foi pedido penalty no campo) que Mateus transformou em grande defesa para Butt.
Caminhava tudo bem para o final da partida quando um remate de longe e sem nexo do benfiquista/estrelista Bynia/Gilles bate violentamente na cabeça de Wagnão, a que o auxiliar do lado norte aponta como tendo sido com o braço. Assim incrédulos jogadores e publico da casa viam aos 92 minutos serem-lhes retirada sem era nem beira a passagem directa à póxima fase, em troca de um penalty “fantasma”.
Seguiram-se depois mais penaltys para ver quem iria para os quartos-final. Nem aí a escolha da baliza foi pacífica, porque e apesar dos protestos de Daúto, o árbitro teimou que deveria ser marcado para o lado em que estavam os adeptos benfiquistas em troca da baliza “neutra” que não tem ninguém por trás.
Melhor em campo:
Escolho antes o melhor fora do campo que foi o treinador Dauto Faquirá, principalmene pelo que disse na conferência de imprensa. É dificil manter a cabeça fria "a quente", algo que só ele consegue.
Arbitragem:
Uma arbitragem sem grandes casos extraordinários (apenas erros pontuais) até que se deu “o caso” e que lhe valeu nota zero. Veremos a apreciação de Vitor Pereira, pode ser que surja nova deliberação onde passe a ser penalty qualquer bola cortada com a cabeça dentro da área.
Pontos positivos:
- Grande golo de Mauricio.
- Não haver prolongamentos nesta Taça é benéfico principalmente quando o vencedor já está decidido de antemão, poupa meia-hora de cansaço despropositado aos jogadores e adeptos.
- Leonor Pinhão – “Duarte Gomes castigou uma “mão” que não existiu.”
Pontos negativos:
- Não vale a pena continuar a jogar futebol se se continuam a cometer erros que limitam equipas, falseiam resultados e eliminam competidores. Ou então definam até que ponto cada uma das equipas pode jogar e ir em frente nas competições em que está envolvida.
- Preço dos bilhetes, absolutamente descabidos.
Venha de lá o campeonato e o Marítimo.
Versão Benfiquista por Pedro Evangelista
Vergonha. É aquilo que me apraz dizer sobre o jogo e sobre a exibição dos jogadores encarnados. Camacho optou por rodar praticamente toda a equipa (note-se que a defesa foi totalmente renovada...), lançando às feras jogadores sem ritmo algum. Apesar de ser esse o objectivo desta competição, o Benfica tem de lutar sempre para vencer em qualquer partida, e não foi o que aconteceu.
O Estrela foi superior, criou as melhores ocasiões de golo, e soube defender a vantagem até... ao erro monumental do árbitro assistente, que assinalou uma grande penalidade inexistente, pois a bola bate na cabeça do defesa Wagnão, e não no seu braço... Uma tremenda injustiça para os guerreiros do Estrela. Em relação aos jogadores do Benfica, destaque para o uruguaio Cristian Rodriguez, o ÚNICO que remou contra a maré. O "regressado" Binya também não esteve muito mal, mas ia borrando a pintura numa bola perdida infantilmente a meio campo, que poderia ter dado o 2º golo para os homens da casa. Tirando estes dois homens, os outros 12 jogadores que pisaram o José Gomes foram uma autêntica desgraça... Miguelito foi o pior, tanto a defender como a atacar. Já estava na altura de chamar Ruben Lima à equipa principal e recambiar Miguelito para a Madeira. "Aquele que para ser suplente ia para o Real Madrid", apesar de não ter tido muito trabalho, está a léguas do melhor guarda-redes português, Quim. Adu, apesar de ter sido preponderante no jogo, é um autêntico flop. A idade não justifica tudo. Não tem sentido táctico nenhum, não possui poderio fisico para o nosso futebol, e anda sempre "às aranhas". Não é jogador para o Benfica, nem para nenhum clube grande da Europa, nem que treine no duro durante 7 ou 8 anos...
Em suma, Camacho não está a dar a consistência desejada à equipa, e muitos adeptos, tal como eu, já começam a desconfiar que esta época vai ser um fracasso autêntico (e não estou a falar somente sobre este jogo...). O Estrela da Amadora tem uma boa equipa, e acredito que vai lutar pelos lugares europeus. O estatudo de pequeno, aliado ao cheque passado por alguém ao fiscal de linha, decidiu este jogo da fantástica Carlsberg Cup.
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