Local: Estádio Mundial, em Seuol
Assistência: 36125
Árbitro: Yiuchi Nishimura (Japão)
Espanha
De Gea; Nacho (Alex m.67), Rochela, Sergio Rodríguez, Morgado (Illarra m. 106); Iago, Fran Mérida, Camacho, Lukas Porcar (D. González m. 81); Aquino e Isma López
Nigéria
Ajiboye; Ibrahim, Udoh, Alfa (Abdulkarim m. 96), Edile; Rafeal (Isa m. 46), Joshua, R. Ibrahim, Osanga (Akinsola m. 73), Chrisantus, Oseni
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Rafeal aos 43, Lukas aos 61, Abdulkarim aos 118 e Fran Mérida aos 120
Ao intervalo: 0-0
Final do tempo regulamentar: 0-0
Final do prolongamento: 0-0
Penalites: Falharam pela Espanha Illarramendi, Merida e Iago.
Marcaram pela Nigéria Edile, Joshua e Oseni
Foi preciso a marcação de pontapés da marca da grande penalidade para decidir o campeão do 12º Mundial de Sub-17, que teve lugar na Coreia do Sul. A sorte sorriu à Nigéria, que conquistou a sua terceira vitória na competição. Por outro lado, não foi na terceira final ainda que os espanhóis conseguiram conquistar o ceptro.
Ao longo dos 90 minutos, notou-se que a Espanha, por ter jogado sempre os prolongamentos nos jogos anteriores, tinha menos frescura física que o adversário. Portanto, o meio-campo nigeriano esteve mais rápido. Porém, os homens mais atacantes dos “Super Águias” foram bem anulados pela defensiva espanhola.
A segunda parte foi menos activa que a primeira, pois ambas as equipas esperavam um erro adversário que raramente acontecia.
No prolongamento, foi a Espanha que tentou chegar ao golo e impedir a marcação de grandes penalidades. Contudo, a melhor oportunidade foi para os nigerianos, com um remate de Akinsola, que quase surpreendeu De Gea.
Na lotaria dos penalties, a Nigéria demonstrou ter pontaria afinada, ao contrário dos espanhóis que falharam todas as oportunidades.
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A Nigéria sagrou-se, então, pela terceira vez campeã do mundo de Sub-17. Os africanos igualaram o Brasil no número de troféus da competição, um total de três.
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