Idade: 28 anos
Posição: médio ofensivo
Naturalidade: Lisboa
Altura: 1,80m
Peso: 74kg
Internacionalizações: nenhuma
Estreia na 1ª Liga: Belenenses 3 - 0 FC Porto (08-03-2002)
Treinador que o lançou na 1ª Liga: Marinho Peres
Títulos: nenhum.
Aproveitando o grande momento nesta Liga 07/08, vou destacar o melhor marcador e um dos que melhores jogaram no campeonato, até ao momento: Fajardo.
Reforço do Vit. Guimarães para a nova temporada, Fajardo já vinha destacando no único clube que lhe deu a oportunidade de se mostrar nos palcos portugueses, a Naval. Mas a história de Fajardo, tem mais detalhes.
Tudo começa em Belém, quando aos 10 anos o médio decide que quer jogar futebol. Belenenses era o clube do coração, e por lá seguiu até sénior. Mas a sua primeira temporada como tal, foi nos Pescadores. No ano seguinte esteve meio ano em Belém (sem jogar), sendo emprestado a meio do ano ao Estoril, onde por lá ficou mais uma temporada.
Na época seguinte (01/02), estreia-se na primeira liga, fazendo o único jogo dessa época. Mas, voltou a ficar na época seguinte, sendo que pouco jogou e desanimado saiu o final da temporada. O Belenenses deixava fugir um belo jogador das suas camadas jovens, sem apostar ou sem querer saber do atleta.
A Naval apostou neste médio-ofensivo, corria a época 03/04 e a equipa da Figueira a Foz estava na II Liga. Fajardo tornou-se um dos homens da casa, parecia que era o seu clube de nascença, tão bem que foi recebido e acarinhado durante a sua estadia. Em duas épocas de II Liga, sempre a titular, o médio ajudou o sonho de um clube centenário: a subida ao escalão principal de futebol em Portugal.
Em por cima, todos os treinador da mesma divisão foram unânimes em anunciar, que o médio ex-Belém tinha sido o melhor jogador nessa temporada. O problema é que Fajardo já tinha 26 anos, e por isso pouco mais se pedia ao médio, pois, em teoria, estava no auge da sua carreira.
Na I Liga, o médio não desiludiu, mas também não animou. Fez uma óptima temporada em 05/06, sendo importante na permanência da equipa na liga. Mas na época passada, teve altos e baixos. Começou a ser testado a extremo, onde até não era mau, mas por vezes via-se que sentia dificuldades. A forma da equipa e ordenados em atraso não ajudaram muito. E, com 28 anos pensou-se que pouco mais na carreira poderia Fajardo aspirar.
Mas, no início desta temporada, um seu ex-treinador, Manuel Cajuda, decide-o levar para Guimarães. Apesar de ter acabado de subir de divisão, a equipa minhota pagava mais, tinha grande massa associativa, e novos projectos de atingir Europa. Foi o passo que precisava, para relançar a carreira, como diz Manuel Cajuda “ameaçava acabar com uma carreira que passou ao lado dos grandes”.
Fajardo é hoje um dos melhores atletas a jogar na I Liga, mas daqueles, que quando jovem, ninguém quis apostar nele. Jogador com enorme visão de jogo, polivalente no meio-campo e no ataque, um bom passe e bastante endiabrado. Tem um grande pé esquerdo, excelente nas bolas paradas e nos golos fantásticos que proporciona aos adeptos. Teve o azar de ter feito carreira num clube que passou por maus bocados, como foi aquele tempo em Belém. Ninguém quis saber dele, e se calhar o médio acabou por não conseguir evoluir mais, fazer a sua grande transferência ou chegar a selecção.
Mas para já, é o melhor jogador da Liga e o melhor marcador, distinguido pelos órgãos de comunicação. Vamos ver como vai ser no final.
Reforço do Vit. Guimarães para a nova temporada, Fajardo já vinha destacando no único clube que lhe deu a oportunidade de se mostrar nos palcos portugueses, a Naval. Mas a história de Fajardo, tem mais detalhes.
Tudo começa em Belém, quando aos 10 anos o médio decide que quer jogar futebol. Belenenses era o clube do coração, e por lá seguiu até sénior. Mas a sua primeira temporada como tal, foi nos Pescadores. No ano seguinte esteve meio ano em Belém (sem jogar), sendo emprestado a meio do ano ao Estoril, onde por lá ficou mais uma temporada.
Na época seguinte (01/02), estreia-se na primeira liga, fazendo o único jogo dessa época. Mas, voltou a ficar na época seguinte, sendo que pouco jogou e desanimado saiu o final da temporada. O Belenenses deixava fugir um belo jogador das suas camadas jovens, sem apostar ou sem querer saber do atleta.
A Naval apostou neste médio-ofensivo, corria a época 03/04 e a equipa da Figueira a Foz estava na II Liga. Fajardo tornou-se um dos homens da casa, parecia que era o seu clube de nascença, tão bem que foi recebido e acarinhado durante a sua estadia. Em duas épocas de II Liga, sempre a titular, o médio ajudou o sonho de um clube centenário: a subida ao escalão principal de futebol em Portugal.
Em por cima, todos os treinador da mesma divisão foram unânimes em anunciar, que o médio ex-Belém tinha sido o melhor jogador nessa temporada. O problema é que Fajardo já tinha 26 anos, e por isso pouco mais se pedia ao médio, pois, em teoria, estava no auge da sua carreira.
Na I Liga, o médio não desiludiu, mas também não animou. Fez uma óptima temporada em 05/06, sendo importante na permanência da equipa na liga. Mas na época passada, teve altos e baixos. Começou a ser testado a extremo, onde até não era mau, mas por vezes via-se que sentia dificuldades. A forma da equipa e ordenados em atraso não ajudaram muito. E, com 28 anos pensou-se que pouco mais na carreira poderia Fajardo aspirar.
Mas, no início desta temporada, um seu ex-treinador, Manuel Cajuda, decide-o levar para Guimarães. Apesar de ter acabado de subir de divisão, a equipa minhota pagava mais, tinha grande massa associativa, e novos projectos de atingir Europa. Foi o passo que precisava, para relançar a carreira, como diz Manuel Cajuda “ameaçava acabar com uma carreira que passou ao lado dos grandes”.
Fajardo é hoje um dos melhores atletas a jogar na I Liga, mas daqueles, que quando jovem, ninguém quis apostar nele. Jogador com enorme visão de jogo, polivalente no meio-campo e no ataque, um bom passe e bastante endiabrado. Tem um grande pé esquerdo, excelente nas bolas paradas e nos golos fantásticos que proporciona aos adeptos. Teve o azar de ter feito carreira num clube que passou por maus bocados, como foi aquele tempo em Belém. Ninguém quis saber dele, e se calhar o médio acabou por não conseguir evoluir mais, fazer a sua grande transferência ou chegar a selecção.
Mas para já, é o melhor jogador da Liga e o melhor marcador, distinguido pelos órgãos de comunicação. Vamos ver como vai ser no final.
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