A Argentina obteve o apuramento para a final da Copa América, batendo o México por 3-0, dando mostras do porquê do seu favoritismo à conquista do troféu.
A selecção das pampas a cada jogo que passa demonstra o seu poderio e desta feita foi a bem organizada equipa mexicana a sua vítima.
O jogo não foi tão bem jogado como se esperava inicialmente e só na segunda parte os argentinos fizeram valer a sua força.
O jogo iniciou-se com algum receio de parte a parte, e notou-se, ao contrário do que se esperava, uma Argentina um pouco amorfa, com pouca sustentação de bola e com alguma dificuldade para parar um ataque muito determinado por parte dos aztecas.
Desta forma, foi dos mexicanos a melhor oportunidade da primeira parte, quando aos 35 minutos Andrés Guardado rematou para o poste após uma excelente jogada da equipa do México. Os deuses estiveram com os argentinos!... Mas foi precisamente a partir deste lance que se começou a inverter a tendência do encontro. Os argentinos aos 41 minutos lançam o primeiro aviso com uma jogada muito perigosa de entendimento entre Tévez e Riquelme.
E foi aos 45 minutos que, na sequência de um livre apontado por Riquelme, Heinze se antecipa a um defensor contrário e inaugura o marcador!
Um golo importantíssimo, mesmo sobre a hora para o descanso, um golo que acabaria por ser decisivo para o desenrolar da partida, mas que acabava por ser uma injustiça para os mexicanos, ao intervalo.
A selecção das pampas a cada jogo que passa demonstra o seu poderio e desta feita foi a bem organizada equipa mexicana a sua vítima.
O jogo não foi tão bem jogado como se esperava inicialmente e só na segunda parte os argentinos fizeram valer a sua força.
O jogo iniciou-se com algum receio de parte a parte, e notou-se, ao contrário do que se esperava, uma Argentina um pouco amorfa, com pouca sustentação de bola e com alguma dificuldade para parar um ataque muito determinado por parte dos aztecas.
Desta forma, foi dos mexicanos a melhor oportunidade da primeira parte, quando aos 35 minutos Andrés Guardado rematou para o poste após uma excelente jogada da equipa do México. Os deuses estiveram com os argentinos!... Mas foi precisamente a partir deste lance que se começou a inverter a tendência do encontro. Os argentinos aos 41 minutos lançam o primeiro aviso com uma jogada muito perigosa de entendimento entre Tévez e Riquelme.
E foi aos 45 minutos que, na sequência de um livre apontado por Riquelme, Heinze se antecipa a um defensor contrário e inaugura o marcador!
Um golo importantíssimo, mesmo sobre a hora para o descanso, um golo que acabaria por ser decisivo para o desenrolar da partida, mas que acabava por ser uma injustiça para os mexicanos, ao intervalo.
Na segunda parte os argentinos, mercê do golo de vantagem, jogaram um futebol bastante mais tranquilo e acabaram por controlar toda a partida. Foi também a altura em que Messi, que se arrisca a ser eleito melhor jogador da competição, decidiu abrir o livro e dar espectáculo.
Aos 61 minutos, Messi apontou o golo mais bonito do torneio! Lançado em profundidade pela direita, o jovem génio do Barcelona picou a bola sobre o defensor que o marcava e sobre o guarda-redes Sanchez. Um golo a não perder na televisão.
O golo acabava praticamente de vez com as pretensões aztecas que pouco tempo antes, através de Castillo, enviou uma bola à trave de Abbondanzieri.
Riquelme fechou a contagem e sentenciou a partida na sequência de uma grande penalidade e já só falta um golo ao argentino para apanhar Robinho na lista dos melhores marcadores. O 3-0 estava feito para a Argentina e a tão aguardada final diante do Brasil é já no próximo Domingo.
A Argentina, com classe, foi mostrando aos poucos a sua valia e superiorizou-se a um México impotente perante tamanha grandeza individual e colectiva evidenciada pelos grandes favoritos à vitória.
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