Local: Toronto
Estádio: Estádio Nacional
Assistência: 19526 espectadores
Árbitro: Wolfgang Stark (Alemanha)
Chile: Cristopher Toselli, Cristian Suarez, Eric Godoy, Nicolas Larrondo, Gary Medel, Dagoberto Currimila, Nicolas Medina (Alexis Sanchez aos 76), Arturo Vidal, Gerardo Cortes (Maurício Isla aos 59), Hans Martinez e Mathias Vidangossy
Treinador: José Sulantay
Argentina: Sergio Romero, Federico Fazio, Emiliano Insua, Gabriel Mercado, Ever Banega (Alejandro Cabral aos 85), Matias Cahais, Cláudio Yacob, Sérgio Aguerro, Maximiliano Morallez, Angel DI Maria (Matias Sanchez aos 51) e Pablo Piatti (Lautauro Acosta aos 80)
Treinador: Hugo Tocalli
Acção Disciplinar: Cartão amarelo para Matias Cahais aos 10, Vidal aos 40, Currimilla aos 41 e aos 77, Yacob aos 61, Godoy aos 70, Toselli aos 73, Suarez aos 73, Maurício Isla aos 93. Cartão vermelho para Medel aos 15 e Currimila aos 77
Golos: 0-1 por Di Maria aos 13; 0-2 por Yacob aos 65; 0-3 Morallez aos 90
A Argentina garantiu a outra vaga em Toronto, ao vencer contundentemente o Chile com três golos sem resposta. A turma azul-celeste está, assim, em boa posição para revalidar o título conquistado em 2005.
Os argentinos inauguram o marcador logo aos 13 minutos por intermédio por de Di Maria. O Chile sofria assim um golo, após seis jogos sem ver a bola entrar na sua baliza.
Na segunda parte, Yacob amplia a vantagem e aos 90 Moralez fixa o resultado em 3-0. Refira-se que o Chile terminou a partida com nove jogadores, após a expulsão de Medel e Currimila.
A partida ficou, porém, marcada por incidentes com os jovens jogadores do Chile, o que levou à detenção dos 21 atletas da equipa.
A final está marcada para o próximo domingo, entre Argentina, que procuram o seu sexto título nesta categoria, e República Checa. Três horas antes da grande final, chilenos e austríacos lutam pelo último lugar no pódio.
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