Estádio de Luzhniki - Moscovo
Assistência: 50.000 espectadores
Árbitro: Martin Hansson (Suécia)
As Equipas:
SPARTAK
Onze inicial: Kowalewski, Jiránek, Geder, Stranzl, Shishkin, Kovác, Mozart, V.Bystrov, Titov, Boyarintsev e Pavlyuchenko
Substituições: saiem Mozart e Pavlyuchenko para entrarem Owusu-Abeye e Rebko (80');
SPORTING
Onze inicial: Ricardo, Miguel Garcia, Tonel, Polga, Caneira, Miguel Veloso, João Moutinho, Nani, Tello, Yannick e Liedson
Substituições: João Alves entra para o lugar de Yannick (82'); sai Tonel e entra Paredes (58'); após intervalo entra Alecsandro para o lugar de Miguel Garcia;
O Sporting conseguiu um precioso empate em Moscovo frente ao Spartak e soma assim o quarto ponto no Grupo B da Liga dos Campeões. Os Leões começaram da pior forma sofrendo um golo logo aos cinco minutos de jogo, mas Nani, aos 59 minutos da partida, empatou o encontro. Este resultado mantém acesas as esperanças leoninas de passar à fase seguinte da competição.
No Estádio Luzhniki o Sporting entrou da pior forma em campo, talvez mesmo pela inadaptação dos jogadores a um piso sintético, algo pouco comum no futebol e pela primeira vez na Liga dos Campeões se disputou um jogo num campo artificial. Os Leões sofreram um golo logo aos cinco minutos - Boyarintsev aproveitou da melhor forma uma falha de Tonel na grande área leonina. A vantagem no marcador deu tranquilidade e confiança ao Spartak para desenvolver o seu jogo e em oposição criou algum desconforto entre os leões que não conseguiram criar reais oportunidades de golo para impôr a igualdade, apenas num livre de Nani que quase surpreendeu Kowalewski. Os pupilos de Paulo Bento revelavam sérias dificuldades para penetrar na defesa rival com os russos movidos pelo brasileiro Mozart a dominarem o encontro.
Na segunda parte, o Sporting conseguiu empatar o jogo aos 59 minutos por intermédio de Nani, a jovem pérola leonina que se revelou um dos mais inconformados do Sporting em campo. O tento teve o condão de incentivar os jogadores leoninos que conseguiram equilibrar o jogo, com os russos a acusarem por seu lado o peso da desilusão.
Nos instantes finais do jogo a balança do controle das operações tendeu claramente para a formação de Alvalade que amealha um precioso ponto num reduto que se avizinhava complicado.
Conclusão:
Pela superioridade do Spartak na primeira parte e do Sporting na segunda, o resultado é, por assim dizer, justo.
Melhor em campo:
Jogou em duas posições distintas, sempre com a mesma eficácia, quer mais à frente no losango, quer depois, como defesa central ao lado de Polga, após a substituição de Tonel. Uma exibição pautada com a serenidade com que desempenhou as duas posições, bem ao jeito do seu treinador!
Arbitragem:
Martin Hansson, inicialmente, intimidou o Sporting com dois amarelos, mas quando os Leões abriram o seu jogo, o sueco reconheceu que, estes não eram uma equipa «qualquer», dai na segunda parte ter admoestado os jogadores do Spartak, quando o Sporting dominava.
Positivo do Jogo:
A agressividade, no bom sentido, do Spartak;
A postura do Sporting na segunda parte.
Negativo do Jogo:
Um Sporting receoso nos minutos iniciais e na segunda parte também se viu um Spartak “amedrontado”.
Assistência: 50.000 espectadores
Árbitro: Martin Hansson (Suécia)
As Equipas:
SPARTAK
Onze inicial: Kowalewski, Jiránek, Geder, Stranzl, Shishkin, Kovác, Mozart, V.Bystrov, Titov, Boyarintsev e Pavlyuchenko
Substituições: saiem Mozart e Pavlyuchenko para entrarem Owusu-Abeye e Rebko (80');
SPORTING
Onze inicial: Ricardo, Miguel Garcia, Tonel, Polga, Caneira, Miguel Veloso, João Moutinho, Nani, Tello, Yannick e Liedson
Substituições: João Alves entra para o lugar de Yannick (82'); sai Tonel e entra Paredes (58'); após intervalo entra Alecsandro para o lugar de Miguel Garcia;
O Sporting conseguiu um precioso empate em Moscovo frente ao Spartak e soma assim o quarto ponto no Grupo B da Liga dos Campeões. Os Leões começaram da pior forma sofrendo um golo logo aos cinco minutos de jogo, mas Nani, aos 59 minutos da partida, empatou o encontro. Este resultado mantém acesas as esperanças leoninas de passar à fase seguinte da competição.
No Estádio Luzhniki o Sporting entrou da pior forma em campo, talvez mesmo pela inadaptação dos jogadores a um piso sintético, algo pouco comum no futebol e pela primeira vez na Liga dos Campeões se disputou um jogo num campo artificial. Os Leões sofreram um golo logo aos cinco minutos - Boyarintsev aproveitou da melhor forma uma falha de Tonel na grande área leonina. A vantagem no marcador deu tranquilidade e confiança ao Spartak para desenvolver o seu jogo e em oposição criou algum desconforto entre os leões que não conseguiram criar reais oportunidades de golo para impôr a igualdade, apenas num livre de Nani que quase surpreendeu Kowalewski. Os pupilos de Paulo Bento revelavam sérias dificuldades para penetrar na defesa rival com os russos movidos pelo brasileiro Mozart a dominarem o encontro.
Na segunda parte, o Sporting conseguiu empatar o jogo aos 59 minutos por intermédio de Nani, a jovem pérola leonina que se revelou um dos mais inconformados do Sporting em campo. O tento teve o condão de incentivar os jogadores leoninos que conseguiram equilibrar o jogo, com os russos a acusarem por seu lado o peso da desilusão.
Nos instantes finais do jogo a balança do controle das operações tendeu claramente para a formação de Alvalade que amealha um precioso ponto num reduto que se avizinhava complicado.
Conclusão:
Pela superioridade do Spartak na primeira parte e do Sporting na segunda, o resultado é, por assim dizer, justo.
Melhor em campo:
Jogou em duas posições distintas, sempre com a mesma eficácia, quer mais à frente no losango, quer depois, como defesa central ao lado de Polga, após a substituição de Tonel. Uma exibição pautada com a serenidade com que desempenhou as duas posições, bem ao jeito do seu treinador!
Arbitragem:
Martin Hansson, inicialmente, intimidou o Sporting com dois amarelos, mas quando os Leões abriram o seu jogo, o sueco reconheceu que, estes não eram uma equipa «qualquer», dai na segunda parte ter admoestado os jogadores do Spartak, quando o Sporting dominava.
Positivo do Jogo:
A agressividade, no bom sentido, do Spartak;
A postura do Sporting na segunda parte.
Negativo do Jogo:
Um Sporting receoso nos minutos iniciais e na segunda parte também se viu um Spartak “amedrontado”.
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