
O SCB entrou muito bem no jogo (equipa bem estruturada por Jorge Costa), com a ala esquerda a pressionar a linha defensiva dos azuis. Nos primeiros minutos sucederam-se algumas óptimas movimentações ofensivas, de ambos os lados. Porém, os primeiros 20’ minutos ficaram marcados pelos lances de bola parada, muito à custa das duas defesas, muito bem organizadas. Daí que numa jogada de perigo iminente Linz tenha arrancado, a ferros, um penalty(zinho) posteriormente marcado por César Peixoto.
Desde a entrada de Linz (aos 7’ minutos, aquando da saída de João Tomás, lesionado) o SCB melhorou o seu ataque, fomentando a movimentação atacante. O Belenenses, apesar de algumas trapalhices, reagiu muito bem ao golo arsenalista. Contudo, até ao final da primeira parte não conseguiu transpor a baliza de Dani, que se manteve incólume até ao final da partida. Não obstante, o trabalho da defesa, principalmente de Rodriguez e Paulo Jorge, facilitou (e muito!) serviço a Dani.

Um ano depois dos fastidiosos pastéis de Belém comidos à pressão, estes, bem estaladiços e com canela, foram uma sobremesa deliciosa!

- Linz, pela sua capacidade ofensiva e por ter sido este o seu primeiro jogo com as cores arsenalistas ao peito. Foi a estrela da noite!
Arbitragem:
- “Como o outro dizia: Errar é humano”.
Alguns erros de parte a parte, um deles bastante polémico (isto segundo os adeptos de Belém). No entanto, esteve bastante bem. De 0 a 5 atribuía-lhe um 4.
Pontos positivos:
- A entrada de Linz e o consequente aumento do poder atacante dos braguistas ;
- Cerca de três centenas de adeptos que acompanharam o SCB a Belém e que se fizeram ouvir a bom som num estádio completamente “às moscas”.
Pontos negativos:
- Fraca assistência no Restelo, que demonstra o quão árido é o deserto nos estádios portugueses;
- A lesão muscular de João Tomás, que o obrigou a abandonar o relvado ainda no início do jogo.
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