Idade: 26 anos
Posição: Médio-ofensivo
Naturalidade: Petrolândia (Brasil)
Altura: 1,74 m
Peso: 65 kg
Internacionalizações: nenhuma.
Estreia na 1ª Liga: Penafiel 0 - 1 Marítimo (30-01-2005)
Treinador que o lançou na 1ª Liga: Mariano Barreto
Títulos: campeão brasileirão (2004)
Naturalidade: Petrolândia (Brasil)
Altura: 1,74 m
Peso: 65 kg
Internacionalizações: nenhuma.
Estreia na 1ª Liga: Penafiel 0 - 1 Marítimo (30-01-2005)
Treinador que o lançou na 1ª Liga: Mariano Barreto
Títulos: campeão brasileirão (2004)
É o um autêntico craque nº10, que todos os treinadores desejam. Uma técnica fantástica, mas um feitio que irrita qualquer adepto adversário. Hoje em dia, no futebol, isso acaba por ser mais uma qualidade. O problema é quando o feitiço se vira contra o feiticeiro.
A 25 do 03 de 1981, em Petrolândia, no estado de Santa Catarina, nascia Márcio Ivanildo da Silva, aquele que iria ser Marcinho para o mundo do futebol. Marcinho chegou aos seniores em 2002, quando o clube por o qual fez escola, o Campo Limpo apostou na sua juventude. O jovem de cabelo esquisito, fez por um ano as delícias dos adeptos, com uma irreverência fora do normal. A sua visão de jogo, voluntarismo e muita técnica, fez com que chegasse a um grande do futebol brasileiro, logo em 2003.
O São Caetano foi o seu primeiro grande clube, mas não deu hipóteses a Marcinho de demonstrar o seu futebol. Internacional sub-20 e não só, pelo Brasil, o médio passou maus momentos no clube de São Paulo, fazendo-se prever mais um jogador que daria pouco ao futebol brasileiro.
Foi emprestado a meio da temporada, ao CRB de Alagoas. Na Série B do brasileirão, calou a voz do treinador paulista, e espalhou o seu futebol pelos campos brasileiros, com aberturas fantásticas, dribles e fintas de deixar qualquer um no chão. Ajudou a manter o CRB na séria B.
O prémio foi a ida para o Santos, o maior clube do Brasil na altura. Na primeira metade de 2004, foi suplente de Diego e pouco mostrou no campeonato estadual. Previa-se outra má temporada para o médio, mas o jovem talento saiu para o Porto, no Verão de 2004. O técnico do Santos, viu e Marcinho substituto ideal.
O jovem médio não perdeu a oportunidade, e foi juntamente com Elano e Robinho, uma das peças fundamentais do título do brasileirão. Mas o estrelato de Robinho, tapou-lhe os caminhos da fama e a ida para outro grande clube europeu.
No Inverno da temporada 2004/2005 chegou ao Marítimo, dizendo que o seu sonho era, no ano seguinte, jogar no Real Madrid. O algo desconhecido médio deixou os adeptos madeirenses com água na boca. No resto da temporada mostrou-se a bom nível, apesar do objectivo falhados pelos madeirenses: a UEFA.
Nas duas temporadas a seguir, Marcinho tornou-se o patrão do meio-campo maritimista, o homem que abri defesas com passes fantásticos, uma velocidade e polivalência que deixavam os adeptos adversário de boca aberta, mas era o único na sua equipa.
Foram duas épocas para esquecer dos madeirenses. Ficaram em 10º e 11º lugar, respectivamente. Os vários problemas de balneário foram uma das principais razões os falhanços da equipa, e a comunidade brasileira foi bastante criticada. Marcinho passava, na maioria das vezes, ao lado de tudo isto. Poucas foram as vezes, em que o médio jogava por jogar.
Marcinho é jogador para um clube maior, e já está há duas épocas a tentar dar o salto, mas nem boatos existe em relação à sua transferência. Este ano, o Marítimo aposta forte com um orçamento de 8 milhões, e Marcinho é senhor do meio-campo, a magia e o coração da equipa madeirense. Ao lado de Kanu, Felício, Makukula ou Bruno, poderá ser este o ano do regresso aos grandes palcos europeus do Marítimo. E do salto do internacional jovem brasileiro.
A 25 do 03 de 1981, em Petrolândia, no estado de Santa Catarina, nascia Márcio Ivanildo da Silva, aquele que iria ser Marcinho para o mundo do futebol. Marcinho chegou aos seniores em 2002, quando o clube por o qual fez escola, o Campo Limpo apostou na sua juventude. O jovem de cabelo esquisito, fez por um ano as delícias dos adeptos, com uma irreverência fora do normal. A sua visão de jogo, voluntarismo e muita técnica, fez com que chegasse a um grande do futebol brasileiro, logo em 2003.
O São Caetano foi o seu primeiro grande clube, mas não deu hipóteses a Marcinho de demonstrar o seu futebol. Internacional sub-20 e não só, pelo Brasil, o médio passou maus momentos no clube de São Paulo, fazendo-se prever mais um jogador que daria pouco ao futebol brasileiro.
Foi emprestado a meio da temporada, ao CRB de Alagoas. Na Série B do brasileirão, calou a voz do treinador paulista, e espalhou o seu futebol pelos campos brasileiros, com aberturas fantásticas, dribles e fintas de deixar qualquer um no chão. Ajudou a manter o CRB na séria B.
O prémio foi a ida para o Santos, o maior clube do Brasil na altura. Na primeira metade de 2004, foi suplente de Diego e pouco mostrou no campeonato estadual. Previa-se outra má temporada para o médio, mas o jovem talento saiu para o Porto, no Verão de 2004. O técnico do Santos, viu e Marcinho substituto ideal.
O jovem médio não perdeu a oportunidade, e foi juntamente com Elano e Robinho, uma das peças fundamentais do título do brasileirão. Mas o estrelato de Robinho, tapou-lhe os caminhos da fama e a ida para outro grande clube europeu.
No Inverno da temporada 2004/2005 chegou ao Marítimo, dizendo que o seu sonho era, no ano seguinte, jogar no Real Madrid. O algo desconhecido médio deixou os adeptos madeirenses com água na boca. No resto da temporada mostrou-se a bom nível, apesar do objectivo falhados pelos madeirenses: a UEFA.
Nas duas temporadas a seguir, Marcinho tornou-se o patrão do meio-campo maritimista, o homem que abri defesas com passes fantásticos, uma velocidade e polivalência que deixavam os adeptos adversário de boca aberta, mas era o único na sua equipa.
Foram duas épocas para esquecer dos madeirenses. Ficaram em 10º e 11º lugar, respectivamente. Os vários problemas de balneário foram uma das principais razões os falhanços da equipa, e a comunidade brasileira foi bastante criticada. Marcinho passava, na maioria das vezes, ao lado de tudo isto. Poucas foram as vezes, em que o médio jogava por jogar.
Marcinho é jogador para um clube maior, e já está há duas épocas a tentar dar o salto, mas nem boatos existe em relação à sua transferência. Este ano, o Marítimo aposta forte com um orçamento de 8 milhões, e Marcinho é senhor do meio-campo, a magia e o coração da equipa madeirense. Ao lado de Kanu, Felício, Makukula ou Bruno, poderá ser este o ano do regresso aos grandes palcos europeus do Marítimo. E do salto do internacional jovem brasileiro.
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