Jogo muito fraco
Santar: Pio, Jorge Silva, Rui, Tójó, Neves(C), Mariano, Marinho, Filipe, Bruno, Man, Jorge
Substituições: Rui por Luís(62’), Jorge por Eugénio(64’), Man por Fábio(70’)
Suplentes não utilizados: Marco, Zeca, Vítor Hugo, Xarila
Treinador: João Pereira
Estádio: Francisco Vital
Árbitro: António Carlos Cardoso
Assistentes: Ricardo Monteiro e Paulo Lemos
Resultado ao Intervalo: 0-0
Acção Disciplinar(apenas Santar): Amarelo: Tójó(55´), Neves(55´), Mariano(69’), Man(69’)
NOTA: Os elementos do Canas não forneceram a constituição completa da equipa, e não forneceram o nome de qualquer do suplente. Por esse motivo não há constituição da equipa.
Os muitos espectadores que se deslocaram ao Francisco Vital terão saído desiludidos com o futebol praticado. É pena que cada vez mais o futebol distrital seja o “pontapé para a frente” a agressividade e as constantes quedas para o chão com berros pelo meio.
O Santar entrou bem e numa jogada de perigo Marinho foi rasteirado(termo simpático para o lance) por Simão. O árbitro marcou apenas falta. Na marcação do livre Man cruzou ao segundo poste, mas Filipe chegou ligeiramente atrasado. O Canas reagiu e Janeiro num lance inofensivo acabou por enviar a bola ao poste. Apesar do jogo pouco agradável, surgiam várias situações de relativo perigo junto às duas balizas. O Canas enviou nova bola ao poste e o Santar dispôs de uma situação flagrante de golo. Aos 37’ Simão vê amarelo por cortar o lance com a mão. No lance imediatamente a seguir tem uma entrada dura sobre Bruno, mas o árbitro apenas marcou falta.
Na segunda parte o Santar podia ter inaugurado o marcador logo aos 48’ mas o guarda-redes Pedro evitou o golo de Bruno. Começou a ouvir-se cada vez mais o apito e começou a existir cada vez menos futebol. O pontapé para a frente desta divisão predominou. O Canas apenas criava perigo em situações de bola parada enquanto o Santar as criava em futebol organizado(menos que o habitual, mas com este futebol não há quem resista). O jogo foi-se arrastando com jogadas de relativo perigo, num jogo fraco.
O empate acaba por ser justo.
Substituições: Rui por Luís(62’), Jorge por Eugénio(64’), Man por Fábio(70’)
Suplentes não utilizados: Marco, Zeca, Vítor Hugo, Xarila
Treinador: João Pereira
Estádio: Francisco Vital
Árbitro: António Carlos Cardoso
Assistentes: Ricardo Monteiro e Paulo Lemos
Resultado ao Intervalo: 0-0
Acção Disciplinar(apenas Santar): Amarelo: Tójó(55´), Neves(55´), Mariano(69’), Man(69’)
NOTA: Os elementos do Canas não forneceram a constituição completa da equipa, e não forneceram o nome de qualquer do suplente. Por esse motivo não há constituição da equipa.
Os muitos espectadores que se deslocaram ao Francisco Vital terão saído desiludidos com o futebol praticado. É pena que cada vez mais o futebol distrital seja o “pontapé para a frente” a agressividade e as constantes quedas para o chão com berros pelo meio.
O Santar entrou bem e numa jogada de perigo Marinho foi rasteirado(termo simpático para o lance) por Simão. O árbitro marcou apenas falta. Na marcação do livre Man cruzou ao segundo poste, mas Filipe chegou ligeiramente atrasado. O Canas reagiu e Janeiro num lance inofensivo acabou por enviar a bola ao poste. Apesar do jogo pouco agradável, surgiam várias situações de relativo perigo junto às duas balizas. O Canas enviou nova bola ao poste e o Santar dispôs de uma situação flagrante de golo. Aos 37’ Simão vê amarelo por cortar o lance com a mão. No lance imediatamente a seguir tem uma entrada dura sobre Bruno, mas o árbitro apenas marcou falta.
Na segunda parte o Santar podia ter inaugurado o marcador logo aos 48’ mas o guarda-redes Pedro evitou o golo de Bruno. Começou a ouvir-se cada vez mais o apito e começou a existir cada vez menos futebol. O pontapé para a frente desta divisão predominou. O Canas apenas criava perigo em situações de bola parada enquanto o Santar as criava em futebol organizado(menos que o habitual, mas com este futebol não há quem resista). O jogo foi-se arrastando com jogadas de relativo perigo, num jogo fraco.
O empate acaba por ser justo.
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