

Carregal do Sal 2 Santar 1
C. Sal: Carlos, Rui, Leal. Lourenço, Ricardo, Marco, Alex(C), Diogo, Tuta, Maurio, Dani
Substituições: Tuta por Gonçalo(66’), Dani por João(72’), Lourenço por Daniel(84’)
Suplentes não utilizados:Rui, Hélder, Emanuel, Cunha
Treinador: ?
Santar: Pio, Jorge Silva, Fábio, Luís, Neves(C), Mariano,Marinho,Filipe, Bruno, Man, V. Hugo
Substituições: Vítor Hugo por Jorge(45’)
Suplentes não utilizados: Rui
Treinador: João Pereira
Estádio: Estádio Nossa Senhora das Febres
Árbitro: Paulo Figueiredo
Árbitros auxiliares: José Duarte e Pedro Rodrigues
Resultado ao Intervalo: 1-1
Marcadores: Man(15’), Maurio(42’ e 52’)
Acção Disciplinar: Amarelo: F.ábio(35’), Vítor Hugo(43’), Marco(46’), Tuta(63’), Jorge silva(68’), Alex(75’), Rui(81)
O Santar saiu hoje derrotado do Carregal do Sal da forma mais nojenta que pode existir. O jogo

Se a primeira parte foi má, a segunda foi vergonhosa. A equipa do C. Sal não estava contente com o que se tinha passado e os seus jogadores resolveram começar as agressões. Jorge Silva foi agredido nas barbas do árbitro, mas talvez naquele momento lhe tenha passado algo em frente dos olhos que o tenha impedido de ver. Passado um minuto foi a vez de Filipe ser agredido. Claro que ninguém viu. Em dois minutos duas agressões que passaram impunes. O Santar mesmo a ser empurrado para trás estava a ser a melhor equipa e aos 51’ não chegou à vantagem porque algum objecto não identificado passava diante dos olhos do árbitro e o impedia de ver lances a favor da equipa de verde e branco. Num lance escandaloso, um defesa do Carregal do Sal cortou, conzudiu(nem sei o que se lhe pode chamar) a bola com a mão e o árbitro deixou jogar. Na sequência do lance Maurio apareceu isolado e fez o 2-1. Desde este momento deixaram de haver bolas, bolas essas que estavam escondidas atrás do banco do C.Sal e aumentaram de tom as ameaças. João Pereira, treinador do Santar foi ameaçado pelo guarda-redes Carlos. O árbitro auxiliar ouviu tudo e levantou a bandeirola, curiosamente para mandar o árbitro calar o treinador do Santar. O apita apita continuava e sempre contra o Santar. O árbitro conseguia até assinalar faltas em lances que estava tapado por jogadores, enquanto o seu árbitro auxiliar de frente para o lance nada marcava. O tal objecto não identificado que pairava pelo campo deve neste o noutros casos ter um efeito inverso, atribuind

Para a história fica a vitória da equipa com mais elementos e a derrota da melhor equipa em campo.
Curioso que para o jogo de “alto risco” Santar – Vila Chã de Sá tenha sido nomeado o experiente António Augusto Cardoso e para este jogo entre candidatos assumidos à subida de divisão tenha sido nomeado um árbitro sem qualquer experiência. Deve ser apenas coincidência.
Para que é que trabalhamos três vezes por semana, se ao fim-de-semana é sempre isto?

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