Jogo morno em Moscavide, o Olivais recebia o Olhanense e longe vão os tempos dos grande confrontos na Segunda Divisão Serie D.
Este ano as duas equipas não se encontram no melhor. O Olivais não é melhor que isto que mostrou, e a equipa de Olhão anda um pouco desmotivada, ainda assim pareceu ser melhor que os donos do terreno.
O nulo corresponde então inteiramente à fraca qualidade do espectáculo oferecido, e nem a presença de vários notáveis como José Couceiro, e Vítor Pereira, o treinador do Oriental e um jogador Espanhol das velhas glórias, e que jogou entre outros no agora primo-divisionário Gimnastic Tarragona, espicaçou os jogadores.
Estes dois senhores sentaram-se atrás de mim e passaram o jogo todo a falar de futebol, do de agora e do de antigamente e vê-se que são pessoas que seguem vários campeonatos na Peninsula Ibérica.
O Olhanense foi a equipa que mais e melhor procurou o golo e não sendo a falta de pontaria dos seus atacantes que perderam 3 oportunidades escandalosas logo em 15 minutos de jogo teriam até ganho à vontade.
Assim o Olivais e Moscavide conseguiu equilibrar a contenda mas sem causar muito perigo, os remates à baliza contam-se pelos dedos de uma mão e estou a exagerar para mais.
Na etapa complementar, o domínio pertenceu aos locais, mas a única oportunidade de golo foi desperdiçada por Bruno Mestre que, isolado, permitiu a defesa de Nené. Um golo que seria de todo merecido pelas oportunidades falhadas e pelo melhor jogo que apresentaram os algarvios.
Assim acabou o jogo exactamente como começou, em branco, debaixo de uma cortina de nuvens escuras que ameaçaram chover mas que se ficaram por aí.
Melhor em campo
- Néné guarda-redes do Olivais que com duas estiradas de grande valor e principalmente por ter negado o golo certo a Bruno Mestre que correu isolado até à area.
Arbitragem normal
Positivo do jogo
- O Olivais voltou ao equipamento “normal”.
- Não choveu.
Negativo do jogo
- Jogo para dormir.
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