Estádio: Restelo
Espectadores: 2500
Árbitro: Olegário Benquerença
O Boavista ganhou o duelo do "4º Grande", e foi ganhar ao terreno do Belenenses, num jogo muito pobre, em que se salvaram os golos e a boa organização defensiva dos axadrezados.
A equipa da casa perdeu pela primeira vez, e não pôde contar com Zé Pedro, entrando para o seu lugar o brasileiro Mancuso, que nunca foi capaz de substituir o português. Além disso, durante a partida Manoel e Roma saíram lesionados, condicionando ainda mais o ataque que pouco assustou William
O Boavista fez uma grande mudança. Ricardo Sousa entrou para o onze inicial, relegando Grzelak para o banco, e assim ficou com um meio-campo mais defensivo e virado para o contra-ataque.
A partida começou muito mexida, e logo com o golo dos boavisteiros. Centro para a área, Sousa afasta mal e isola Roland Linz que fuzila Costinha, abrindo o marcador.
Este golo afectou o Belenenses e fez com que o Boavista dominasse a primeira parte, sempre com mais perigo. Ricardo Sousa até poderia ter aproveitado um livre, quase dentro da grande área dos da casa, mas mandou muito mal.
O Belenenses pouco atacava, e o Boavista com o correr do jogo chega ao segundo golo, num contra-ataque onde Roland Linz isola Zé Manel, que ganha em velocidade a Gaspar e faz o 2-0 final.
Na segunda parte foi do pior que já se viu nesta liga. O Boavista só quis defender, chegando a ir por apenas uma vez à baliza contrária, enquanto o Belenenses bem atacou, mas sem grande perigo. Ajudou também a lesão de Roma, que era o elemento mais irrequieto da turma de Belém.
Destaque apenas para um cabeceamento de Dady ao lado, e de um remate de Ruben Amorin com força ao lado da baliza de William. Destaque também para o óptimo desempenho de Rodrigo Alvim, lateral que correu muito, sempre para ajudar a equipa.
Do lado do Boavista, apenas um ataque e mais nada. Nem um único remate. Apenas destaque para a estreia de Fernando Dinis, pois o lateral-esquerdo ex-Olivais e Moscavide, entrou muito bem na partida e fez parar s poucos perigosos ataque pelo lado direito de Cândido Costa.
Vitória que se tornou fácil de um Boavista matreiro e defensivo, bastante diferente do seu último jogo frente à Académica. O Belenenses voltou a não marcar e demonstra pouca criatividade e velocidade no jogo atacante.
Melhor em Campo: Roland Linz
O ponta-de-lança austriaco voltou a ser peça fundamental da equipa axadrezada. Pouco apareceu devido ao jogo defensivo dos axadrezados na segunda parte, mas nas poucas vezes que tocou na bola fez um golo e uma assistência.
Se o golo que marcou é pleno de oportunidade num remate que fuzilou Costinha, o passe para o golo de Zé Manel é excelente, sabendo que o seu companheiro tinha mais velocidade que Gaspar.
De resto, nunca deixou os defesas do Belenenses vir à frente arriscar, pondo-os sempre em sentido. Gaspar que o diga...
Se o golo que marcou é pleno de oportunidade num remate que fuzilou Costinha, o passe para o golo de Zé Manel é excelente, sabendo que o seu companheiro tinha mais velocidade que Gaspar.
De resto, nunca deixou os defesas do Belenenses vir à frente arriscar, pondo-os sempre em sentido. Gaspar que o diga...
Árbitro: Olegário Benquerença
A arbitragem foi marcada por alguns erros técnicos, principalmente a prejudicar o Boavista. deu muitos cartões para os axadrezados e esqueceu-se de dar aos da casa, sendo o número de faltas o mesmo!! Além disso, assinala um fora-de-jogo que não existe a Zé Manel aos 10m, que o deixaria isolado...
Pontos Positivos:
Solidez defensiva do Boavista, principalmente por Ricardo Silva que nunca deixou passar nada.
Zé Manel e Linz, a dupla que facilmente destruiu a defesa belenense
Rodrigo Alvim, foi de longe o melhor da equipa do Restelo, defendendo bem e atacando bem.
Pontos negativos:
A segunda parte, foi do mais medicocre que pode existir. O Boavista apenas defendeu, o Belenenses foi uma nulidade atacante.
Pouco público em Belém que demonstra bem o pouco apoio à equipa da "Cruz de Cristo".
Pontos Positivos:
Solidez defensiva do Boavista, principalmente por Ricardo Silva que nunca deixou passar nada.
Zé Manel e Linz, a dupla que facilmente destruiu a defesa belenense
Rodrigo Alvim, foi de longe o melhor da equipa do Restelo, defendendo bem e atacando bem.
Pontos negativos:
A segunda parte, foi do mais medicocre que pode existir. O Boavista apenas defendeu, o Belenenses foi uma nulidade atacante.
Pouco público em Belém que demonstra bem o pouco apoio à equipa da "Cruz de Cristo".
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