quarta-feira, novembro 16, 2005

Sugestão de Leitura

Vítor Baía 99
Campeonatos, taças, troféus. Lesões, desilusões, incompreensões. As memórias de um dos grandes ícones do futebol português, considerado por muitos, o melhor guarda-redes nacional de sempre. Na primeira pessoa, Vítor Baía relata algumas das passagens mais significativas e íntimas da sua carreira: a influência paterna que até aos 14 anos o fez ser adepto do Benfica, a formação nos escalões jovens, a sua paixão pelo Futebol Clube do Porto, a cobiça do S.L.B e da Juventus, a passagem pelo Barcelona, o sentimento de frustração por não fazer parte da selecção, não esquecendo de referir a admiração que nutre por José Mourinho.
Um livro que retrata os 18 anos de carreira de Baía e que prenderá o leitor da primeira á última página.

O Ninho da Águia : Aqui Renasceu a Mística do Benfica

“«O Ninho da Águia» é uma das últimas apostas da Prime Books em livros sobre o futebol. Escrito por um adepto apaixonado pelas realidades antiga e nova do seu clube, Rui Pedro Brás, e com a visão fotográfica de Pedro Monteiro, a obra, que tem como pós-título «Aqui Renasceu a Mística do Benfica», pretende ser um guia ao novo Estádio da Luz, erguido há dois anos das «cinzas» da antiga «catedral» do Benfica. Consciente de que a tábua rasa de estórias e momentos com que nasceu a nova infra-estrutura já colheu alguns momentos significativos do passado recente dos encarnados - a conquista do título da última época, por exemplo - Rui Pedro Brás entra nas profundezas do estádio ávido de conhecer tudo e todos os que lá «moram». E conta-nos tudo.
O livro não tem a tentação de ser mais do que é. Não é escrito com alma de escritor, apenas com a missão descritiva imposta pelo autor a si mesmo. «Por ter vivido momentos tão intensos na antiga Luz, decidi escrever este livro. Por acreditar que para o novo estádio estão reservados momentos que vão marcar para sempre as nossas vidas, não me demovi da minha ideia. Por sentir já, em tão pouco tempo, o mesmo arrepio ao entrar na Nova Catedral que sentia no velhinho Inferno Vermelho, não descansei enquanto não a vi concretizada», revela na introdução. As imagens, sempre a cores, contam-nos quase tanto com as palavras. Talvez até mais. E dão-nos a sensação preciosa de sermos nós por detrás da objectiva. “ ( in mais futebol)

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