quarta-feira, janeiro 31, 2007

Futebol de formação - revisão da semana

Campeonato Nacional de Juniores A

Zona Norte

No norte do país, o grande destaque vai para o Candal, que mais uma vez conseguiu uma goleada. A equipa de Gaia está num momento fabuloso (apesar de ter perdido o seu ponta de lança para o FC Porto). Está a 1 ponto da liderança, tem 6 pontos de vantagem sobre o Boavista, a par do Sporting e Estrela apenas sofreu 1 derrota, e é a equipa mais concretizadora da prova.
Fantástico.

Resultados


Classificação


Zona Sul

No Sul a semana fica marcada pelo jogo “grande” entre o surpreendente Estrela e o Benfica. O Estrela acabou conseguiu uma importante vitória, uma vez que volta a pressionar o Benfica nos lugares que dão acesso á fase final.
Quem aproveitou foi o Sporting, que voltou a uma posição confortável na primeira posição.

Resultados


Classificação


Selecções Nacionais


Selecção Nacional Sub-19

Convocatória:

A Académica Coimbra: Victor Nogueira, João Traquina e Pedro Ribeiro;
Boavista FC: Pedro Trigueira e Ivan Santos;
Casa Pia AC: Pedro Santos;
CF “Os Belenenses”: Marco Pinto;
CS Marítimo: Carlos Freitas;
FC Penafiel: Pedro Penela;
FC Porto: Miguel Granja, Daniel Candeias e André Monteiro;
Leixões SC: Ruben Saldanha;
SC Braga: Filipe Pinto e João Mendes;
SL Benfica: André Casaca, Nuno Ferreira e João Ferreira;
Sporting CP: Tiago Pinto, João Martins e João Gonçalves;
Social Lamas: Luís Carneiro;
UD Leiria: Nelson Pereira;
U Micaelense: Nelson Estrela;
Varzim SC: Luís Neto;
Vitória FC de Setúbal: Luís Portela.


Selecção Nacional Sub-18


Convocatória:

Boavista FC: Ricardo Neves;
CF “Os Belenenses”: Carlos Amaral e Filipe Godinho;
CD Nacional: Carlos Pita;
CD Candal: Valter Fernandes;
FC Porto: André Pinto, António Graça e Marco Aurélio;
Leixões SC: Tiago Cintra;
Rio Ave FC: Fábio Faria;
SC Braga: Stélvio Cruz e Ricardo Ferreira;
SC Angrense: Jaime Seidi;
SL Benfica: André Carvalhas, Miguel Vítor, Romeu Ribeiro, Ruben Lima e Rui Santos;
Sporting CP: Jorge Abreu e Adrien Silva;
CD Portalegrense 1925: Cristiano Araújo;
FCG Bordeaux: Alexandre Cunha;
Vitória SC de Guimarães: Raviola, Pedro Duarte, António Mendes e Feliz Vaz;

Selecção Nacional Sub-17


Ficha de Jogo:

Portugal 3 – 0 Finlândia
Estádio Alfredo da Silva, no Barreiro
Árbitro: Hugo Miguel
Árbitros assistentes: André Cunha e Nuno Roque
Quarto-árbitro: Marco Pina
Portugal: Ruca (Anthony Lopes, 73’); Ivo Pinto, Pedro Mendes (Vítor Bastos, 65’), João Pereira e Michael Santos (Ricardo Caetano, 73’); Diogo Amado – CAP (Leandro Pimenta, 65’), Diogo Rosado (David Simão, 73’) e Vítor Pacheco (Eduardo Machado, 37’); Wilson Eduardo ( Fábio Futre, 56’), Diogo Viana (Figueiredo, 65’) e Rui Ferreira (Rui Fonte,56’).
Treinador: Carlos Dinis
Disciplina: nada a registar.
Golos: Wilson Eduardo (51’), Diogo Viana (54’) e Rui Fonte (63’, gp).

Ficha de Jogo:


Portugal 1– 0 Finlândia
Estádio António Correia ‘Foni’
Árbitro: João Ferreira
Árbitros assistentes: Pais António e Luís Ramos
Quarto-árbitro: Luís Reforço
Portugal: Anthony Lopes (Ruca, 72’);; Ivo Pinto (Gelson Santos, 40’), Pedro Mendes (João Pereira, 40’), Vítor Bastos e Ricardo Caetano (Michael Santos, 72’); Leandro Pimenta, Eduardo Machado (Diogo Amado, 40’) e David Simão (Diogo Rosado, 63’); Figueiredo (Diogo Viana, 60’), Fábio Futre (Wilson Eduardo, 60’) e Rui Fonte – CAP (Rui Ferreira, 63’).
Treinador: Carlos Dinis
Disciplina: nada a registar
Golos: Rui Fonte (24’)

Selecção Nacional Sub-16

Ficha do Jogo:

Estádio Municipal de Vila Nova de São Bento (Serpa)
Portugal 0-0 Rússia
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
Árbitros Assistentes: Pais António e Luís Ramos (AF Setúbal)
4º Árbitro: Bruno Esteves (AF Setúbal)
Portugal: Ruben Luís, Tiago Gomes, Filipe Paiva, Nuno Reis (cap.), Mário Rui (cap.), Cedric Soares (Nelson Pereira, 75’), Ricardo Cardoso (Sérgio Marakis, 65’), Ricardo Dias (Luís Almeida, 75’), Artur Lourenço (Rui Caetano, 55’), Evandro Brandão e Januário (Alexandre Freitas, 65’)
Suplentes não utilizados: José Silva, Pedro Agrela, João Carlos e Pedro Costa
Treinador: Paulo Sousa
Golos: Nada a assinalar
Disciplina: Nada a assinalar

Ficha de Jogo:

Portugal 0 – 0 Rússia
Estádio Municipal 25 de Abril, em Castro Verde
Árbitro: Nuno Almeida
Árbitros Assistentes: Carlos Nilha e Filipe Pereira
4º Árbitro: Ivo Santos
Portugal: José Silva; Pedro Agrela (Nuno Reis, 56’), Filipe Paiva – Cap, João Carlos e Mário Rui (Ricardo Cardoso, 50’); Luís Almeida, Sérgio Marakis (Artur Lourenço, 67’) e Nelson Pereira; Rui Caetano (Cedric Soares, 67’), Pedro Costa (Evandro Brandão, 56’) e Alexandre Freitas (Januário, 50’)
Suplentes não utilizados: Ruben Luís, Tiago Gomes e Ricardo Dias
Treinador: Paulo Sousa
Golos: Nada a assinalar
Disciplina: Nada a assinalar

Notícias


Adrien Silva encanta a Europa

O jogador da Selecção Nacional Sub-18, Adrien Silva, foi chamado a representar a Selecção Europeia que vai disputar a Meridien Cup juntamente com uma selecção de jogadores africanos.
Aqui ficam as declarações do jovem talento nacional:
“é um grande orgulho representar Portugal numa Selecção Europeia em que, por certo, estarão os melhores jogadores da Europa.”

Jogador Atacante da Semana: Santiago Solari



PERFIL DO JOGADOR



Nome: Santiago Hernán Solari

Data de Nascimento: 07/10/1976 (30 anos)

Clube: Inter de Milão

Nº da Camisola: 21

Posição: Médio Esquerdo

Altura: 1,85 metros

Peso: 85 kg

Naturalidade: Rosário – Argentina

Palmarés:
  • 2 Campeonatos Argentinos Apertura (1996 e 1997)
  • 1 Campeonato Argentino Clausura (1997)
  • 2 Campeonatos Espanhóis (2001 e 2003)
  • 2 SuperTaças Espanholas (2001 e 2003)
  • 1 Campeonato Italiano (2006)
  • 1 Taça de Itália (2006)
  • 2 SuperTaças de Itália (2005 e 2006)
  • 1 Liga dos Campeões (2002)
  • 1 Taça Intercontinental (2002)
  • 1 SuperTaça Europeia (2002)




AVALIAÇÃO DO JOGADOR



Santiago Solari, o eterno “Suplente de Ouro”. Este médio/extremo esquerdo é um verdadeiro “suplente de ouro” ou uma “eterna promessa” pois sempre prometeu muito, sempre prometeu vir a tornar-se um dos grandes jogadores argentinos de todos os tempos mas parece já ter passado o “timming” para que tal sucedesse. Agora, com 30 anos, é um bom jogador e o Inter, a sua equipa, deve ser das poucas que, em todo o mundo, não lhe dão a titularidade como garantia. Tem na sua técnica e na sua classe as maiores qualidades futebolísticas, além da grande resistência; dos seus cruzamentos e passes. Usa o seu valioso pé esquerdo em toda a faixa canhota do meio para cima, jogando como médio interior esquerdo ou como extremo. Quem não conhece a classe com que trata a bola? Quem não conhece a sua técnica maravilhosa? Quem não conhece os centros milimétricos que tantos golos oferecem? Quem não conhece a sua qualidade de passe? Quem não conhece a sua capacidade de resistir ao desgaste físico? Quem não conhece aquela tão típica e útil raça argentina? Quem não conhece a sua raça? Quem não conhece o seu espírito batalhador? Quem não conhece a sua inteligência sem bola? Quem não conhece as suas fintas fantásticas seguidas de grandes arrancadas? Quem não conhece as suas diagonais? Quem não conhece as suas idas à linha? E porque não… Quem não conhece Santiago Solari? Todos os amantes do bom futebol já viram jogar, ou pelo menos já ouviram falar neste nome que se associa, como já disse, à tremenda classe em campo, a uma técnica excelente e à sua imortal condição de suplente de luxo.



BIOGRAFIA DO JOGADOR



O Início...




Santiago vem de uma família muito relacionada com o futebol. É sobrinho de Jorge Solari (participou no Mundial de 2006 pela Argentina e foi treinador de futebol), primo de Fernando Redondo (ex-internacional argentino e ex-jogador do Real Madrid), filho de Eduardo Miguel Solari (conhecido ex-jogador argentino e treinador) e irmão de Esteban Solari (jogador do APOEL FC, do Chipre). “El Indiecito”, como é conhecido devido à alcunha do seu tio “El Índio”, começou a sua carreira como profissional nos Newell's Old Boys, em 1994/1995, ou seja, quando tinha 18 anos. Contudo, as oportunidades de jogar, mesmo como suplente utilizado, foram nulas e terminou a época com zero jogos e zero golos. Para ter mais tempo de jogo, para rodar, evoluir e maturar, abandonou o “Parque de la Independência” e foi para o Renato Cesarini (um clube que, entre outros, o seu pai e o seu tio haviam criado em 1978) por empréstimo. Aqui começou a dar os primeiros passos rumo à fama nacional e posteriormente internacional, quando jogou 9 jogos e apontou 1 golo. Foi o bastante para o levar para o grande clube que é o River Plate, o clube que (de longe) possui mais títulos nacionais (e mais segundos lugares, e mais terceiros lugares do que qualquer outro, incluindo o Boca Juniors) num país de fanáticos pelo desporto-rei como este.



No River Plate...



Na altura, jogavam no “El Monumental” craques como Burgos, Bonano, Sorín, Berizzo, Ortega, Gallardo, Júlio Cruz, Pablo Aimar, Almeyda, Crespo, Salas ou o seu grande ídolo, Enzo Francescoli. Em 1996, com a ajuda de Solari, “limparam” tudo, alcançando a vitória no Torneio Abertura um dos os dois campeonatos nacionais argentinos. Entretanto, a chamada à selecção foi inevitável e teve inicio o pequeníssimo seu percurso com a camisola azul celeste. Jogou 24 jogos para o campeonato e marcou dois golos. Ainda em 1996, auxiliou o River Plate a chegar ao ponto mais glorioso dos anos 90 com o triunfo na Libertadores. Na ronda classificatória empataram duas vezes com o San Lorenzo (1-1 e 0-0) mas nos restantes quatro jogos, com o Caracas FC e com o Minervén, a vitória sorriu aos campeões argentinos. Nos oitavos-de-final, os adversários eram os peruanos do Sporting Cristal, que chegaram a assustar Solari e os seus companheiros com uma vitória por 1-2 na primeira-mão, em que apenas Crespo marcou o golo de honra. Porém, na segunda-mão, dissiparam-se todas as dúvidas com um 5-2 favorável a “Los Millionarios”. “La Maquinita”, como já era apelidado o River Plate pela imprensa, continuou o seu notável percurso com um reencontro com os compatriotas do San Lorenzo, que levaram de vencida com um 3-2 no agregado (2-1 e 1-1) e Crespo a marcar nos dois jogos, o que fez com que ficasse 6 jogos consecutivos na competição. Universidad de Chile era o adversário para as meias-finais e na primeira-mão, o 2-2 deixou tudo em aberto. Teria que ser Almeyda, um médio defensivo, a facturar o tento solitário que deu a passagem à tão desejada e ansiada final. O América de Cali, da Colômbia, e que tinha eliminado o Grémio de Porto Alegre, era o “rival” nesta final. Eles possuíam o poderoso Antony de Ávila, que se veio a sagrar o melhor marcador da competição, mas foi impotente perante a máquina que era o River, assim como Óscar Córdoba, o conhecido guarda-redes. Na primeira mão, foram os de Cali a vencer o jogo pela margem mínima, 1-0, mas na segunda-mão, Crespo entrou definitivamente para a história do clube ao bisar na segunda-mão e ao dar ao River Plate a sua segunda Copa Libertadores de toda a história. A senda vitoriosa não terminou por aí e em 1997, Apertura e Clausura foram os títulos ganhos internamente. Venceram ainda a SuperCopa, na sua última edição. O São Paulo foi a vítima, 0-0 na primeira-mão e 2-1 deram mais uma taça para a vitrina do River Plate. Solari chegou ainda a jogar em 1998 ao serviço das “Gallinas”, mas o “salto” para a Europa era inevitável. No total, “El Indiecito” jogou 66 jogos e marcou 13 golos com esta prestigiada camisola.



Europa e Atlético de Madrid...



Em Janeiro de 1999, Santiago Solari apresentava-se na capital espanhola para assinar pelo Atlético de Madrid, onde a concorrência não se esperava fácil. A começar em Baraja, passando pelo jovem Luque e pelo sul-africano Quinton Fortune, e a terminar no brasileiro Juninho Paulista, já para não falar de Jugovic e de Valerón. “Los Colchoneros” acolheram-no muito bem e teve imediata integração no seio da equipa. A prova disso é que, em meia época, jogou 12 partidas para a Liga e chegou a estrear-se como marcador no campeonato espanhol. Só na Taça UEFA, onde actuou por 7 vezes, não conseguiu marcar. Nessa edição da Taça UEFA, de resto, o Atlético de Madrid só foi parado pelo Parma nas meias-finais quando os italianos venceram a competição. Nesse ano, o clube finalizou o campeonato com um inesperado e desprestigiante 13º lugar, quando nos dois anos anteriores havia acabado no 5º posto e três anos anos conseguira uma dobradinha, acabando com a hegemonia do Real Madrid e do Barcelona. Em 1999/00, depois da contratação do português Hugo Leal, aconteceu o impensável, o ponto mais negro da história do Atlético de Madrid: a descida de divisão. “Los Rojiblancos” ficaram no penúltimo lugar da classificação geral da Liga, em 19º, e os 34 jogos e 6 golos de Solari foram insuficientes para alterar o rumo da negridão que se apoderava do Vicente Calderón. Santiago Solari era um jogador de qualidade demasiado grande para se sujeitar ao insucesso que ele e os seus companheiros tiveram e, como um dos melhores do plantel, acabou por sair para os arqui-rivais de Madrid.



Real Madrid, o ponto alto



Fernando Redondo, como já tive oportunidade de dizer, era seu primo. Assim, com o seu abandono do Santiago Barnabéu, decidiu recomendar Santiago Solari para o substituir. E isso acabou por acontecer: Santiago Solari foi para o antigo clube do seu primo e deparou-se com um clube grandioso, cheio de estrelas e cujas possibilidades de jogar eram mais ou menos reduzidas: falar de Casillas, Roberto Carlos, Hierro, Ivan Campo, Flávio Conceição, Salgado, Karanka, Raúl ou Munitis não é, sequer, falar de meio campistas como Solari. Ao enumerarmos os médios – Rivera, Sávio, McManaman, Figo, Guti, Geremi, Celades, Makelelé – damo-nos conta da grande qualidade que existia na equipa e da forte competição que se gerava para conseguir um lugar no onze inicial. O Real Madrid acabou por ganhar o campeonato em 2000/01, apesar do papel de Solari não ser muito preponderante: 14 jogos e 1 golo no campeonato. Na Liga dos Campeões, ganha pelos “Blancos” na temporada anterior, chegaram às meias-finais e, aí sim, o argentino foi mais influente com uma dezena de jogos e um golo na prova. Na 1ª Fase de Grupos figuraram no grupo A, o mesmo que o do Sporting, foram implacáveis e apenas cederam um empate em Alvalade e uma vitória na Rússia, ao Spartak de Moscovo, tendo ganho os restantes jogos, inclusivamente com o Bayer Leverkusen que ainda não nomeei. Chegados à 2ª Fase de Grupos, Leeds United, Anderlecht e Lazio foram eliminados com relativa facilidade. Nos quartos-de-final, com um 3-5 (3-2 e 0-3) frente aos turcos do Galatasaray, carimbaram o passaporte para as meias-finais, que disputaram com os bávaros do Bayern de Munique, que entretanto venceriam contra o Valência na final. Em 2001/02 as coisas melhoraram muito para Santiago Solari, não só a nível colectivo, com a conquista da sua única Liga dos Campeões, como pessoal, pois passou a jogar muito mais frequentemente. Nesse ano, já com Zidane, não ganharam o campeonato e talvez tenha sido esse o único ponto negativo da época. O terceiro lugar, depois de Valência (1º) e Deportivo (2º), foi o melhor que os “merengues” conseguiram a nível interno que, aliás, foi muito pobre. A nível individual, os 28 jogos neste campeonato foram muito superiores aos 14 do anterior. Contudo, a marca de um único golo manteve-se. Perderam a SuperTaça Europeia para o Galatasaray por 2-1 com um bis de Jardel – um penalty e um golo de ouro. Na Liga dos Campeões, apostados em alcançar a 9ª (!) Liga dos Campeões para o seu palmarés, os “merengues” ficaram em primeiro em ambas as Fases de Grupos: na primeira tendo AS Roma, Lokomotiv de Moscovo e Anderlecht como adversários, na segunda derrotando Liverpool, Galatasaray e a mesma AS Roma. Nos quartos-de-final defrontavam-se as duas últimas equipas vencedoras da Liga dos Campeões: Real Madrid e Bayern Munique. Desta feita, e em jeito de “vingança” de 2000/01, foram os espanhóis que passaram, com um agregado que se fixou em 2-3 (2-1 e 0-2). Nas meias-finais, um derby, Real Madrid contra Barcelona. O Santiago Barnabéu viu o Real a vencer por 2-0 na primeira-mão e, já em Camp Nou, o empate a 1 bola foi o bastante para qualificar o Real Madrid para a final. O Bayer Leverkusen, grande surpresa dessa edição da Liga dos Campeões, perdeu, em Glasgow, a final contra o Real Madrid por 2-1, num jogo em que Solari foi titular. Em 2002/03, Santiago Solari não fez o gosto ao pé em nenhuma competição, o que não deixou de ser surpreendente. No campeonato, a revalidação do título surgiu com naturalidade e com o precioso contributo de 27 jogos de Solari. A nível europeu, a época começou logo com a conquista da SuperTaça Europeia para o PSV Eindhoven, por 3-1. Na Liga dos Campeões, morreram, uma vez mais, na praia, nas meias-finais. Para não variar o Real Madrid ganhou a 1ª Fase de Grupos, com AS Roma, AEK e Genk. Foi uma Fase de Grupos extremamente renhida, com uma única vitória, três empates e duas derrotas mas, no fim, o primeiro lugar. Na 2ª Fase de Grupos, a passagem foi discutida a três, entre o AC Milan (1º), Real Madrid (2º) e Borussia Dortmund (3º) sem a intromissão do Lokomotiv de Moscovo. Nos quartos-de-final, o Manchester United fez os “Blancos” suarem bastante para passarem às meias-finais, pois o 3-1 em Espanha oferecia garantias mas em Old Trafford, os ingleses iam ganhando: 3-4 foi o resultado final. Nas meias-finais, a Juventus, que anda agora na Série B, ganhou por 3-4 no agregado (2-1 e 3-1) e eliminou os madrilenos. Solari marcou presença em 11 jogos desta edição da “Champions”. Chegou 2003/04 e o início do descalabro por essas bandas: 4º lugar e a pior prestação na Liga dos Campeões desde 1999/00, atingindo apenas os quartos-de-final. Ainda assim, os 34 jogos e 5 golos no campeonato indicam o melhor registo individual de toda a sua carreira com a camisola do Real Madrid no campeonato, apesar de terem finalizado em 4º na Liga, com menos 7 pontos do que o campeão Valência. Além disso, marcou dois golos na Liga dos Campeões, em 9 jogos, quando foram eliminados nos quartos-de-final pelo AS Mónaco que viria a ser uma das surpresas da prova (assim como o FCPorto) e, depois de perder 4-2 no Santiago Barnabéu, alcançou, no principado, o 1-3 que os catapultava para a glória europeia. Foi 2004/05 a última época de “Santi” Solari como futebolista do Real Madrid. Ficaram a 4 pontos do Barcelona, na 2ª posição, mas a perda de preponderância na equipa (27 jogos e 3 golos) e a fraca prestação europeia (eliminação nos oitavos-de-final pela Juventus [0-1 e 2-0]), quando conjugados por melhorias salariais, ditaram a mudança para Itália para representar o Inter de Milão.



Nova etapa, Inter de Milão...



Na temporada transacta mudou-se para Milão com perspectivas de grande utilização. Contudo, as hipóteses de jogar escassearam e Solari actuou somente por 12 ocasiões no campeonato, conseguindo 3 golos. Por castigos atribuídos à Juventus e ao AC Milan no âmbito do processo “CalcioCaos”, o Internazionale foi considerado campeão nacional de Itália em 2005/06. Ainda antes desse mesmo campeonato ter inicio, o Internazionale ganhou a SuperTaça Italiana à Juventus por 0-1. Já este ano, o Roma acabou por perder por 4-3 diante do todo-poderoso Inter, que conquistou a segunda SuperTaça consecutiva. Mas a SuperTaça e o campeonato não foram as únicas competições ganhas por esta “dream team”. Também a Taça foi vencida pelos “rossoneri”, que venceram a Roma na final por 2-4 (1-1 e 1-3), depois de eliminar equipas como a Udinese, a Lazio ou Parma. Este ano, a final está à vista pois na primeira-mão venceu por 0-3 a Sampdoria. Caso se concretize a passagem, encontrará o Milan ou a Roma (2-2 é o resultado do primeiro jogo) na final. E por falar neste ano, dificilmente alguém os parará na Série A rumo ao “scudetto”, pois Roma e Palermo parecem débeis perante a tamanha superioridade patenteada pelo Inter. Solari já actuou em 11 jogos (apenas seis como titular, e apenas 3 a jogar os 90 minutos) deste campeonato mas ainda não marcou golos. A nível europeu, as coisas correram relativamente mal ao Inter na época passada, em que encontraram o FCPorto na fase de grupos. Venceram essa fase, e eliminaram o Ajax nos oitavos-de-final, mas talvez tivessem equipa para ir mais além do que os quartos-de-final, onde perderam contra o Villareal com 6 jogos de Solari. Este ano, Solari tem sido pouco utilizado e ainda só actuou em 3 dos 6 jogos já disputados. Desta vez foi o Sporting o representante português no grupo do Inter, que se classificou para os oitavos-de-final na segunda posição, após o Bayern e à frente do Spartak. Daqui a um mês, sensivelmente, disputará a primeira-mão dos oitavos-de-final contra os espanhóis do Valência.



Incrivelmente, um médio desta categoria só possui 7 internacionalizações pelo seu país. Quem for a avaliar o seu potencial pelo número de vezes que vestiu a albiceleste, irá, por certo, enganar-se. Solari, um futebolista cheio de classe e gabarito a todos os níveis tem tido uma carreira cheia de altos e baixos, cheia de inconstância do ponto de vista da frequência de utilização e, como disse no inicio, é o eterno “Suplente de Ouro” que já não vai a tempo de se tornar uma referência de um grande clube. Ainda assim, fica o testemunho a um dos grandes nomes do futebol internacional (e não é exagero afirmá-lo) na última década.



VIDEO DO JOGADOR








QUESTÕES SOBRE O JOGADOR



Será Santiago Solari um dos melhores jogadores da última década, de facto?

O que pensam os atacantes sobre este argentino?

Passou ao lado de uma grande carreira ou teve uma grande carreira?

Análise Atacante: Premier League



Os Hammers, desesperados para saírem da zona de descida, bem suaram as camisolas, mas o Liverpool venceu pela 5ª vez consecutiva (1-2) e é, a par do Arsenal, a Equipa em melhor forma na Premier League. Dirk Kuyt e Peter Crouch voltaram a «facturar»!

Pedro Mendes e a sua habitual Classe não chegaram para levar de vencida o Middlesbrough (0-0). O Portsmouth não vence há 5 jogos...


As coisas começam a ficar muito complicadas para Paul Jewell e o «seu» Wigan, que já vai na 8ª Derrota consecutiva! Ao invés, o Reading conseguiu a sua 3ª Vitória nos últimos 4 jogos e, desta forma, confirma-se como a Revelação desta Época!

O Sheffield United bateu de forma inquestionável o Fulham por 2-0 e continua a dar mostras que está determinado a conseguir a Manutenção!

terça-feira, janeiro 30, 2007

Palpites Atacantes - Bwin

Foi uma jornada para esquecer, os resultados de Porto, Sporting e Braga, essencialmente estes 3, contribuíram para que apenas um concorrente acertasse em 3 palpites, e o felizardo foi o Pantera Branca, pela segunda semana consecutiva ele venceu o prémio semanal e os respectivos bilhetes para assistir a um jogo ao vivo da Liga Bwin!



Foi uma jornada de pontuação muito baixa, como tal o GodSpeed aproveitou para manter uma vantagem superior a 100 pontos em relação aos seus mais directos adversários na classificação geral, veremos até quando conseguirá o nosso líder manter vestida a camisola de um clube à sua escolha, que iremos oferecer no final do Passatempo!



Relembramos todos os leitores que as inscrições continuam abertas, perante o pagamento de 15€ (pagamento único válido para toda a 2.ª volta da época 2006/2007), habilitam-se a 2 bilhetes para um jogo à vossa escolha, da Liga BWin, por semana e ainda ao Lucro resultante das apostas efectuadas semanalmente, bem como aos fabulosos prémios atribuídos aos vencedores da classificação acumulada no fim da temporada, sem gastar mais um tostão todo o ano...



A Classificação desta semana ficou organizada da seguinte forma:




E a classificação acumulada:




As Odds para a próxima jornada da Liga são as seguintes:



PARTICIPA, GANHA E LEVA UM AMIGO(A), NAMORADO(A), FAMILIAR... A UM JOGO À TUA ESCOLHA NA LIGA BWIN.COM



Boa sorte!

1.ª Divisão Associação Futebol de Coimbra - Serie A


Estádio: Campo “Pampilhosense”

Assistência: cerca de 80 espectadores

Arbitro: Daniel Gligo

Auxiliares: João Alau; Santos Gouveia



G. D. Pampilhosense: Tiburcio; Ricardo Marques; Mota; Pedro Barata; Samuel; Picasso; Filipe Brito; Marco Alegre (c); Alex; Ivo Alegre e Paulo Marques. Suplentes: Braçal; Toni; Cristiano; Nuno Deus; Chapa e Alegre.

Substituiçoes: Ivo por Nuno Deus (58`); Alex por Alegre (73`) e Nuno Deus por Toni (90`).

Treinador: C. Alegre



O G.D. Pampilhosense recebeu este domingo a equipa do Clube Operário Jardim do Alva da vizinha vila de Coja, jogo referente a 12º jornada e o primeiro desta segunda volta. Das duas equipas separadas apenas por um ponto esperava-se um bom espectáculo apesar, do muito frio que se fazia sentir no Campo Pampilhosense.



Foram os visitantes quem melhor entraram no jogo e à passagem do quinto minuto dispõe da primeira ocasião de golo, remate colocado fora da área que Tiburcio envia para canto. Os de Coja continuavam a dominar por completo e dispunham de nova oportunidade de golo, bola nas costas da defensiva serrana e o avançado visitante perante a saída do guardião da casa tenta o chapéu, mas este mais uma vez leva a melhor.

O GDP algo nervoso sentia inúmeras dificuldades em sair para o ataque e era o C.O.J.A. quem mais perto estava do golo, mas o futebol tem destas coisas e à passagem do minuto 17 na primeira vez em que os da casa descem a área contrária chegam a vantagem: na direita Paulo Marques em jogada individual ultrapassa dois adversários e de ângulo apertado inaugura o marcador. Depois do golo a equipa do Pampilhosense assentou o seu jogo, jogando numa toada de contenção controlando a partida. E à meia hora poderia mesmo ter aumentado a vantagem, canto marcado na direita, a defensiva do C.O.J.A. afasta para a entrada da área onde surge Filipe Brito a rematar para um jogador contrário tirar em cima da linha de golo. Estava dado o aviso para o golo que surgiria cinco minutos depois, Marco Alegre com excelente passe isola Paulo Marques, que engrena a quinta velocidade e ultrapassa o guardião visitante atirando para a baliza deserta.

Estava feito o segundo para o GDP que praticava um futebol agradável com sucessivas trocas de bola, não permitindo até ao intervalo mais calafrios a sua zona defensiva. Numa primeira parte em que até ao primeiro golo foi a equipa visitante quem dominou, contra a corrente do jogo o GDP chegou a vantagem e até ao intervalo tomou conta da partida obtendo ainda outro tento.


A segunda parte começa como a primeira, nova ocasião de golo para a equipa de Coja, remate de fora da área e o guarda-redes da casa envia por cima da trave. A equipa visitante procurava reduzir a desvantagem e aos 60m consegue chegar ao golo, distracção da defensiva serrana que permite ao avançado de Coja isolar-se e reduzir a diferença no marcador. Dois minutos depois do golo visitante o GDP vê-se reduzido a 10 elemento, expulsão do capitão Marco Alegre por palavras dirigidas ao árbitro.

O Pampilhosense em inferioridade numérica parecia não conseguir suster a pressão da equipa do C.O.J.A. que continuava a pressionar, os quinze minutos que se seguiram a expulsão foram de grande sufoco para a defensiva serrana, que tapava todos os caminhos para a sua baliza não permitindo aos visitantes ocasiões de golo. Ao minuto 73 entra em campo para o GDP Alegre que vem trazer tranquilidade a equipa, a partir daqui a equipa da casa controlou até final, tapando todos os caminhos para a sua baliza e sem nunca deixar de atacar a baliza contraria. Jogava-se também com o relógio e o GDP com mais posse de bola controlava, perto do final também a equipa de Coja fica reduzida a menos um elemento não conseguindo mais levar perigo as redes defendidas por Tiburcio.



O jogo chega ao final com a vitória do Pampilhosense por duas bolas a uma, venceu a equipa mais calculista que controlou grande parte do encontro, a excepção do primeiro quarto de hora e o quarto de hora depois da expulsão do seu capitão. Continua assim a recuperação desta equipa que em 2007 ainda não conheceu a sabor da derrota.



O C.O.J.A. mostrou ser uma equipa muito organizada principalmente defensivamente, o seu conjunto merecia melhores lugares na tabela classificativa.



O árbitro do encontro leva nota mediana, por vezes deixou jogar quando deveria ter marcado falta e foram muitas as faltas que ficaram por marcar para ambas as equipas.



Classificação:






[Ultra Pampilhosense]

FA CUP: Bristol City adia decisão para Riverside. Arsenal cede empate em casa e terá de ir a Bolton


A 4ª ronda da Taça de Inglaterra (FA CUP) disputou-se no passado fim-de-semana com o destaque a ir para o Bristol City que impôs um empate caseiro a duas bolas frente ao Middlesbrough, quando o Boro chegou a estar em vantagem por 2-0. Desta forma será na casa do clube da Premier League, no Riverside Stadium a decisão final para quem segue em frente na famosa prova inglesa.

O Arsenal não foi além de um empate em casa frente ao Bolton, com a equipa treinada por Sam Allardyce a adiantar-se no marcador com um golo de Kevin Nolan no ínicio do segundo tempo. Uma tremenda pressão imposta pelos "Gunners" com Cesc Fabregas em especial destaque não deu mais que um empate, com o golo a ser obtido por Kolo Touré após livre cobrado pelo talentoso médio espanhol. No próximo dia 14 de Fevereiro os Gunners irão deslocar-se até ao Rebook Stadium, local onde a época passada mas na 3ª Ronda foram eliminados da mesma prova.

O Chelsea não teve dificuldade em bater o histórico Nottingham Forest diante do seu público por 3-0, resultado que foi construido em toda a primeira parte com golos de Shevchenko, Drogba e Mikhael. O Manchester United que havia eliminado o Aston Villa por 2-1 na ronda anterior, repetiu o mesmo resultado diante do Portsmouth também no Old Trafford com um bis de Rooney que ao ser lançado por Alex Ferguson a quinze minutos do fim decidiu a passagem da equipa do ausente Cristiano Ronaldo. O segundo golo de Rooney é de uma extraordinária execução técnica. O tento do Portsmouth foi apontado pelo "nosso" Pedro Mendes que contou com a preciosa ajuda do colega de equipa Kanu para fazer a bola entrar na baliza defendida pelo jovem polaco Kuschak.

O Reading na viagem até Birmingham para defrontar o City, venceu por 3-2 num jogo onde os avançados da equipa local se demonstraram bastante perdulários.

O Fulham não teve oposição frente ao Stoke City, no Craven Cottage e venceu por claros 3 - 0.

O West Brom goleou por 3-0 o Wolves em casa deste, no Derby das West Midlands.

O Preston North End foi até ao sul de Londres derrotar o Crystal Palace por 2-0, com o primeiro golo a ser apontado pelo goleador David Nugent ter sido de excelente recorte técnico face ao jogador ter passado por 5 jogadores do Palace desde o meio campo da equipa londrina e ter finalizado o lance com enorme classe.



Para a 5ª Ronda estes são os jogos que o sorteio ditou:



Arsenal/ Bolton v Blackburn 12:30;

Bristol City/ Middlesbrough v West Brom 15:00;

Chelsea v Blackpool/ Norwich 15:00;

Man Utd v Reading 17:15;

Plymouth v Derby 15:00;

Watford v Ipswich 15:00;

Fulham v Tottenham 16:00;

Preston v Man City 13:10

Serranos do Funchal 3 Vs Leão das Ilhas 2


Jogo: Nacional Vs Maritimo

Estadio: Rui Alves

Publico: 2000

Arbitro: Lucilio Baptista



Olá a todos,



Ontem, no Funchal e a contar para a liga Bwin, o Marítimo deslocou-se à casa da outra equipa do Funchal, o Nacional.

Um Derby que todos ansiavam e prometia emoções fortes, à excepção de Ulisses Morais, todos os envolvidos sentiam a pressão do Derby dentro e fora do campo.

Ulisses Morais, pouco habituado às grandes competições e com um espírito minimalista chegou mesmo a declarar que em jogo só estavam 3 pontos.



O jogo estava marcado para as 19:45, teve honras de transmissão televisiva e toda a gente se aprumou preceito para receber os heróis da noite.



O Nacional, equipa da casa, entrou em campo com um clássico 4x4x2, táctica inédita na equipa, pelo menos esta época, habitualmente jogam em 4x3x3.Foi uma tentativa bem sucedida de surpreender o técnico Maritimista.



Ulisses Morais, homem visionário e teimoso, voltou a apostar na táctica que já lhe valeu mais golos, a mesma que usou contra o FCP, contra o SCP, contra o SLB e contra o Belenenses, quatro vezes não foi suficiente e nada que entrar para o Derby novamente com 3 centrais. Também foi uma tentativa para surpreender a sua própria falta de intelecto.



As teimosias pagam-se caras, e o Marítimo chegava aos 15m de jogo, já perdia por 2-0, primeiro foi um golaço de Bruno Amaro, fora de área PUMBA, já está.



Depois, Patacas bate um canto e Gregory faz um auto golo, só perceptível na TV, no estádio toda a gente ficou com ideia que tinha sido uma fífia de MARCOS.



2-0, 15m de jogo, os Nacionalistas festejavam e os Maritimistas indignavam-se, mais uma vez com as escolhas de Ulisses, BRIGUEL E WENIO, dois elementos dispensáveis neste plantel, Wenio há 2 épocas que tenta sair do clube e Briguel, não é preciso fazer comentário, aos 28m de jogo já tinha sido substituído por Filipe Oliveira.



O jogo lá foi sendo dominado pelos da casa, os verde rubros sempre muito fortes a meio campo, o Marítimo muito fraquinho e permeável em todos os sentidos, só se salvavam as prestações de Milton e Gregory, este ultimo, que apesar do auto-golo esteve bem, aliás, quando Briguel estava em campo Gregory fez as duas posições, a dele e a de Briguel.



As novidades eram Arvid Smit e Diogo Valente, e que VALENTIA trouxe este SR. JOGADOR, Diogo Valente é um grande jogador, de uma garra impressionante, excelente toque de bola, boas transições muito combativo, sinceramente não lhe aponto um defeito, Arvid, temos de lhe dar mais tempo, mas mostrou que pode ser uma mais valia.



Antes de cair o pano negro do intervalo, Bruno Amaro bateu um livre que MARCOS defendeu superiormente, um golo anunciado que foi evitado pelo guardião Maritimista.



Intervalo 2-0.



Vem a segunda parte, o CDN entrou mais fragilizado e o Marítimo cresceu, e cresceu bastante após a entrada de OLBERDAM E LIPATIN, para a saída de Kanu e Wenio, antes disso Kanu mandou uma bola ao poste e em resposta, Marcinho possibilita uma grande defesa a Benaglio.



Os nervos estavam à flor da pele.



Aos 20m de jogo, o Marítimo reduz a desvantagem, Oliveira responde bem a um cruzamento e marca golo de cabeça.



Estavam relançados os dados, pelo menos nas bancadas pensávamos que sim, uma pseudo-falta à entrada de área, na minha opinião não à falta, Bruno Fernandes é chamado a marcar o livre e não perdoou, um golaço do jogador alvi-negro, 3-1.



Nesta altura do jogo, Olberdam segurava bem o meio campo e o Marítimo jogava na plenitude e como queria, o Nacional tentava subir mas Arvid e Olberdam travaram os intentos dos alvi-negros.



Em mais um lance de génio, Arvid, faz um remate poderoso e Benaglio faz uma defesa ainda mais poderosa, desespero nas hostes Maritimistas.



Antes do fim do jogo, o Marítimo reduz a vantagem, Lipatin de cabeça faz o segundo para os vistantes e fecha o contador.



Um Derby animado e bastante disputado foi aquilo que assistiram os adeptos de futebol no encerramento desta jornada.



Arbitragem:



Lucilio Baptista não esteve muito bem, na minha opinião, o livre do terceiro golo não existe, há um jogador do Nacional que agride Olberdam com uma cotovelada, foi admoestado com o amarelo devia ter sido sancionado com o vermelho.
Diogo Valente remata uma bola com o jogo parado, foi advertido para não repetir a brincadeira, devia ter visto o amarelo, segundo os adeptos Nacionalistas não viu cartão, porque e passo a citar “ESTE FILHO DA P…. É DO PORTE, MESME NA PODIA VER CARTÂO CUARALHE!!!!!”. Por estas e por outras, não lhe dou mais do que 5 valores de 1 a 10”



Melhor jogador em campo:



Sem duvida que destaco a prestação magnifica de DIOGO VALENTE, este jogador é um autêntico festival futebolístico, eu estou maravilhado com a forma de jogar deste “animal da bola”, destaque ainda para Olberdam, que na minha opinião deveria ter jogado de inicio, e Arvid Smit, deu mostras de ser bom jogador.



Pelo Nacional, destaco os dois Brunos, pela entrega e pelos golos.



Pior Jogador em Campo:



No Marítimo, Wenio e Briguel, o primeiro entrou em campo desmotivado e sem vontade de trabalhar, Briguel a inépcia futebolística deste jogador é por demais evidente.



No Nacional, Avalos, foi ele o culpado de ambos os golos, deixou um buraco incrível.



Melhores momentos:



O primeiro e o segundo golo do Nacional



A jogada do 2º golo do Marítimo.



A entrega de ambas equipas.



O beneficio do futebol corrido em detrimento do defensivo, característico de muitos Derbys.



O remate fantástico de Arvid Smit.



Duas grandes defesas a de Marcos na 1ª parte e a de Benaglio na segunda parte.



Piores Momentos do jogo:



A agressão a Olberdam



Os cânticos horríveis da claque feminina do Nacional



Um estádio que não oferece condições para a pratica do futebol e para os adeptos puderem disfrutar do espectáculo, grande parte do jogo especialmente quando corre na ala junto a bancada tem de ser assistido em pé.



Conclusão:



Apesar da triste derrota do Marítimo, fica aquele que na minha opinião é para já o melhor jogo de futebol da Liga Bwin esta época, as duas equipas deram espectáculo e proporcionaram momentos electrizantes aos adeptos.



Da parte do Marítimo, há ainda muita coisa a repor, e Ulisses Morais tem de começar atinar com o seu trabalho, não pode andar constantemente a alterar o plantel convocado, tem de dar rotina de jogo a jogadores essenciais, como OLBERDAM, ZE GOMES, são duas peças fundamentais nesta equipa, peças essas que Ulisses tem vindo constantemente a negligenciar, dando preferência a jogadores precários e com poucas qualidades futebolísticas.



Na próxima jornada o Marítimo recebe o Paços de Ferreira, obviamente que a vitória é o que interessa e para isso há que ser consciente e atinar nas convocatórias.



Curiosidades:



Ontem, o Derby teve duas frentes, de manhã no tribunal, RUI ALVES Vs. CARLOS PEREIRA num julgamento em que CP é arguido acusado de difamação, e a noite no campo, as duas equipas defrontaram-se, dia inteiro de Derby é sempre bom



O voz off (SPEAKER) do Nacional tentou puxar pela equipa antes do jogo e durante o intervalo, com palavras de ordem e coisas do Género, a coisa saiu-lhe mal e das poucas vezes em que o sistema de som não bloqueava, chegou-se mesmo a ouvir E VIVAAAAA O MARITIMO…..claro que isso lhe valeu uma valente assobiadela dos da casa, um engano que lhe pode ter saído caro, já para não falar que o sistema de som falhou gande parte do tempo e cada vez que o gajo falava ouvia-se o seguinte:
“AG……..AL……OL……..VI….A…….” ahahahahahhaahhahahhahahahha…



Os adeptos e as suas picardias valeram algumas expulsões do estádio entre adeptos de ambos os clubes, uma delas foi a de PETITA, uma velha glória Maritimista, considerado pelos especialistas como um dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos do Marítimo, nos anos 60 chegou mesmo a jogar 3 épocas pelo Vitoria de Setúbal e foi convocado à selecção Nacional, não integrou a equipa Nacional porque o Governador da Madeira recusou o ingresso dele e de outros dois elementos também convocados (Isaque Ladeira e Eugénio) , justificou a recusa com a incorporação militar dos jogadores, que estaria para breve. Petita é famoso por ter marcado 5 golos, no famoso jogo Marítimo 10 Vs. Nacional 3, dos anos 60. O antigo jogador, que actualmente vive em Inglaterra, deslocou-se à Madeira para assistir ao clássico, exaltou-se e foi mandar bitaites a Ulisses Morais, a PSP não se fez rogada e expulsou-o do Estádio.



As declarações de Ulisses Morais, antes do jogo, não caíram bem aos adeptos que manifestaram o desagrado mostrando um cartaz em que se podia ler “Este jogo vale 3 pontos e a tua carreira”, parece que não deu resultado.



Para terminar, Ulisses também tem as suas coisas boas, e ontem, durante a conferencia de imprensa pós jogo, confrontado com o caso Carlitos, disse “Sinceramente acho que só quem faz falta é quem cá está, tenho bons jogadores é com eles que eu conto, o resto para já não me interessa e não faço mais comentários” teve bem o técnico.



Positivo nisto tudo, o Marítimo em caso de igualdade pontual com o Nacional na luta por um lugar Europeu, está em vantagem em Goal Average.



FORÇA MARITIMO…….Na próxima jornada, vai-me custar bastante, mas anuncio desde já que o SCP tem todo o meu apoio incondicional e sem reservas………………



Tribunal Atacante

Olá pessoal!


O Tribunal está de volta após mais um intervalo para a Taça (habituem-se que vem aí mais um...). Volta numa semana de convulsões e está preparado para elas.

Mais uma vez, como é "traço preto" nesta rubrica, irei inovar.

Sim, hoje falo eu. Não faço perguntas, não quero saber de opiniões. Vou dar a minha e só a minha porque quero, posso e mando.

Mas sejam livres de expressar a vossa pretensa opinião em relação à minha opinião se é que são opinadores de opinião...

Se alguém ficou chocado ou confuso com o exposto anteriormente, pense assim: Eu é mais bolos...



Centra e chuta...



Na sexta-feira começou a jornada com um Leiria-Porto. O líder do campeonato perdeu e a arbitragem de Elmano Santos provocou muita celeuma, sobretudo entre os adeptos do campeão nacional. Casos:



- 31' Lance entre H. Postiga e M. António dentro da área de rigor.



Neste lance, tenho uma dúvida que as imagens não esclarecem: se M. António toca na bola ou não. Se toca não considero que seja falta, se não, é penalti claro, visto que há contacto entre a perna de M. António e a coxa de H. Postiga. Eu acredito nas pessoas e, embora dissesse que não houve contacto entre os jogadores, uma benfiquista meu amigo disse que M. António não tocou na bola...



- 44' Lance em que Lisandro remata e a bola bate no braço de Renato.



Lá está, este lance já se passou cinquenta e sete mil trezentos e vinte e oito vezes esta época e é sempre discutível. Mas como é óbvio, quando acontece ao Porto os portistas dizem que é penalti e os outros não. Quando acontece ao Benfica, os benfiquistas dizem que é penalti e os outros não...

As leis de jogo dizem apenas que é falta quando um jogador toca a bola deliberadamente. Ora, aqui está o ponto de tanta discórdia. Os árbitros não são psicólogos para avaliar o "deliberadamente" com exactidão (nem os psicólogos, quanto mais os árbitros) e sendo assim como se faz? Faz-se assim: se o jogador, utilizando as mãos, tira vantagem do lance, é falta.

Renato tirou vantagem por ter tocado a bola com o braço? Claro que sim, visto que a bola ia para a baliza...



- 45'+1 Quaresma é expulso por dar uma cotovelada em Tixier.



O uso do cotovelos está vedado aos jogadores sobre pena de serem constituídos culpados de brutalidade e a sanção para brutalidade é cartolina vermelha. Dito isto, o vermelho é bem mostrado.

A interpretação que faço do lance é que quaresma tentou empurrar (como qualquer jogador faz quando quer proteger a bola) Tixier com antebraço mas para azar do moço, acabou por acertar com o cotovelo na cara do adversário. Pimba, vermelho...



- 70' Pepe faz falta sobre Slusarski.



O lance do golo também criou muita celeuma. Não vi bem o lance, mas parece-me que o Pepe tem uma mão nas costas do adversário e o resto é o que se viu.

São as tais faltas que só se marcam em Portugal, nas Maldivas e no Barhein e se alguém assumir que a falta foi bem marcada, não se esqueça de defender sempre que um jogador tocar no adversário qualquer que seja o lance...



No sábado assistiu-se a um derby da capital com o Benfica a deslocar-se a Belém. Pedro Proença deve ter tido dos jogos mais tranquilos, mesmo assim não isento de erros. Casos:


- Aos 30' Rodrigo Alvim salta com Simão e atinge-o com o cotovelo.



Alvim, para mim o melhor jogador do Belenenses nessa noite, atinge Simão com o cotovelo e se a expulsão tivesse acontecido só beneficiaria a tomada de posição dos árbitros perante os jogadores de que se usarem os cotovelos, irão para a rua. Assim, não aconteceu, erro do árbitro.



- 77' Entrada de Eliseu sobre Katsouranis.



Entrada feia do jogador Eliseu merecedora de cartão vermelho directo por brutalidade.
Embora ache que o jogador não tem intenção de pisar o jogador (acho que chegou tarde ao lance), isso não invalida a entrada perigosa para o seu adversário e respectiva integridade física. Como se viu, a entrada teve consequências...



90'+5 José Pedro atinge Karagounis com o cotovelo.



Mais um lance para afirmar de vez esta jornada como a dos cotovelos. Como tinha acontecido em Leiria (e no minuto 30 não), o árbitro agiu como devia e expulsou o jogador por uso ilegal dos cotovelos.



Olegário Benquerença teve um jogo difícil no Bessa e safou-se mais ou menos bem com excepção "honrosa" de alguns lances e também de uma situação caricata onde mostra o cartão amarelo a Polga após mão na bola de Tello. Li e ouvi muitas críticas acerca disso mas o que tenho a dizer é que só acontece a quem está lá. E a alguns até "azia" no dia seguinte dava... Casos:



- 11' Lance entre Tello e Linz dentro de área.



Gostei da descrição feita por um reputado comentador de arbitragem em que este lance existe contacto mas que esse contacto só se vê na televisão à terceira ou quarta repetição e por isso o árbitro esteve bem.

Eu penso diferente. Compreendo que, só vendo na terceira ou quarta repetição é compreensível que o árbitro não marque, mas não passa a estar bem nem deixa de ser falta. Dito isto, penalti por assinalar por toque de Tello sobre Linz dentro de área.



- 20' Nani atinge R. Sousa com o cotovelo.



Numa jornada em que os cotovelos têm sido centro da polémica, aqui não parece que seja diferente. Na minha modesta opinião, é vermelho igual àquele que Quaresma e José Pedro levaram e irmão daquele que R. Alvim devia ter levado.



- 89' Bola é centrada para dentro de área e atinge Cissé.



Pus este lance cá por descargo de consciência, visto que dá para ver claramente que a bola nem no braço toca... Esteve bem o árbitro.



Bem, e assim termina o meu passeio pelos lances mais controversos dos jogos dos grandes esta jornada, não me cansando de dizer, uma vez mais, que não faço uma análise mais abrangente da jornada (de todos os jogos, por exemplo), porque em Portugal, a única maneira de ver todos os jogos é estar em todos os estádios. E como isso é impossível, mais uma vez apresento as minhas sinceras desculpas a quem de direito...

Até p'ra semana e não se esqueçam: Se ele podem apitar, nós também podemos rir... (embora com tanta cotovelada, deve haver por aí uns dentes a menos)


Varzim, 0 x Rio Ave, 3

ESTÁDIO: Varzim SC, na Póvoa de Varzim

ESPECTADORES: 7000

RELVADO: regular

TEMPO: tarde fria

ÁRBITRO: Paulo Costa (Porto)



Hoje pouco importam os detalhes do jogo... pouco importa dizer que Fábio Coentrão e Evandro foram os melhores em campo, que o temeroso Varzim foi presa fácil para um Rio Ave inteligente, que os poveiros não construíram uma única jogada digna desse nome porque simplesmente não encadearam os passes em condições... ao contrário do Rio Ave que entrava como queria e punha a bola lá na frente em três ou quatro toques.



Ou então, não importa repetir à saciedade que Nuno Ribeiro foi infeliz desde o primeiro minuto de jogo (até à expulsão)... e foi a imagem nítida da defensiva alvi-negra completamente às aranhas... em suma, não importa perder tempo a dizer coisas que toda a gente viu, factos que estão na estampa: a vitória da equipa de João Eusébio é inteiramente justa.



Hoje, importa dizer que Horácio Gonçalves tem um recorde desastroso de jogos consecutivos sem vencer... importa dizer que o treinador assiste impávido e sereno no banco ao naufrágio ante o Rio Ave e só a 10 minutos do fim decide introduzir mais um ponta de lança (Denilson) quando o Varzim perdia por 0-2 desde o intervalo.
Importa dizer que os lugares da descida estão à vista... basta mais um deslize e aí vamos nós!



Por tudo o que disse atrás, hoje importa... acima de tudo... dizer que ASSIM NÃO DÁ... estava mais que na hora do treinador varzinista fazer jus ao estatuto de auto-proclamado varzinista dos sete costados e reconhecer que, esta época, não está à altura dos desígnios do clube.



Já tive no passado a oportunidade de dizer que nada de pessoal me move contra Horácio Gonçalves... mas, como eu também costumo dizer: 'amigos podemos ter muitos... clube só temos um'... e esse chama-se Varzim Sport Club.



E a partir do momento em que vemos que o treinador não serve, só podemos pedir uma coisa: QUE SAIA! ... e ele finalmente saiu.



+PONTOS POSITIVOS+




Inteligência. Ver este Rio Ave jogar é um gosto. Uma equipa que joga arrumadinha, com inteligência e toda a dedicação em campo. Milhazes, Evandro e (principalmente) Fábio Coentrão são os melhores exemplos disso.


Lotado. 7000 estiveram a ver o Varzim x Rio Ave... uma assistência quase a fazer lembrar o jogo com o Guimarães na Póvoa.



-PONTOS NEGATIVOS-



Horácio Gonçalves. Uma despedida inglória a do mister poveiro. Foi incapaz de mostrar o caminho da vitória aos seus jogadores e... pior do que isso... assistiu inabalável a mais uma humilhação dos seus pupilos. Vem para a rua e já vem tarde!

Fábio Coentrão. Provocou os adeptos do Varzim com gestos obscenos depois de marcar o terceiro golo. Má conduta! Pior, só mesmo a 'esperinha' que alguns fundamentalistas alvi-negros fizeram ao #11 do Rio Ave à porta dos balneários. O jogador acabou por ser agredido. Amor com amor se paga?



ARBITRAGEM: Impecável.

Análise Atacante - Ligue 1


O que se passa Lyon?

É imperial fazer esta questão, pois a equipa de Tiago somou neste jornada o quarto jogo consecutivo sem vencer na Ligue1.

Seria realmente preocupante se, mesmo com esta série negativa, o Lyon não dispusse ainda de 13 (!!) pontos de vantagem sobre o 2ºclassificado, o Lille, que venceu por 0-1 no sempre difícil reduto do Bordéus.


A estreia auspiciosa de Milan Baros na Ligue1 - fez o golo do Lyon - nao chegou para ajudar a sua equipa a levar de vencida o Nice.

Foi, curiosamente, uma jornada bastante produtiva para os avançados Checos que alinham em França. O "gigante" Jan Koller deu a vitória ao Mónaco no terreno do Sedan e a sua equipa continua a escalada na classificação. Depois dos seus compatriotas Baros e Koller, Marek Heinz não quis ficar atrás e bisou no empate da sua equipa, o Saint-Etienne, a três bolas no reduto do Lens, que actualmente é 3ºclassificado a 14 pontos do Lyon.

Destaque ainda para mais uma escorregadela do PSG, que não foi além de um nulo na recepção ao Sochaux, sendo que Pauleta foi bastante criticado pela imprensa francesa devido às inúmeras oportunidades de golo que desperdiçou. Com este empate, o PSG segue num modesto 16ºlugar.



Análise Atacante - Bundesliga


Depois da longa pausa de Inverno, a Bundesliga está de regresso e com mais do mesmo.
A jornada abriu com a derrota do Bayern no Westfalen Stadium frente ao Dortmund, com destaque para Tinga (ex-Sporting) que, moralizado com a recente chamada à selecção canarinha, fez o golo da vitória da equipa caseira.

Quem não desarma no topo da tabela são Werder Bremen e Schalke. O Bremen recebeu e venceu por 3-0 o Hannover e Hugo Almeida marcou o segundo tento da equipa de Thomas Schaaf, reforçando ainda mais a vontade dos responsáveis do Bremen em adquirir o seu passe a título definitivo. O Schalke também não vacilou e foi ao terreno do Eintracht Frankfurt bater os da casa por 1-3, com "bis" de Kevin Kuranyi. As duas equipas dividem o 1ºlugar da classificação com 39 pontos, mais 6 que o Bayern e mais 7 que o Estugarda de Fernando Meira, que foi goleado na deslocação a Nuremberga por 4-1.

Mais uma vez, o Hamburgo deixou fugir a vitória nos instantes finais da partida e continua na zona de despromoção juntamente com Mainz e Borussia Monchengladbach.



segunda-feira, janeiro 29, 2007

Análise Atacante: Serie A



Delvechio foi expulso aos 9' e, dessa forma, foi impossível à Sampdoria aguentar a pressão do Inter. O Record dos Milaneses continua...




Com o «Fenómeno» nas bancadas do Giuseppe Meazza, o AC Milan venceu o «aflito» Parma por 1-0. Pippo Inzaghi «facturou»,mas Gilardino ficou em branco...



Grande vitória da Lazio em Palermo!



Luca Toni e o espectacular Dinamarquês, Martin Jorgensen, salvaram a Fiorentina da derrota caseira, frente ao Livorno!



David Suazo bem tentou, mas a Reggina conseguiu vencer em Cagliari por 0-2...