Após a Dança do Dragão, encabeçada por Co Adriaanse, os jogadores foram chamados um a um ao palco, sob uma enorme chuva de aplausos, especialmente Ricardo Quaresma, Lucho Gonzalez e, claro está Vitor Baía.
Terminadas as apresentações, ao contrário de outros anos, houve um jogo de apresentação e o adversário escolhido foi a AS Roma, 5ª classificado do Calcio na época transacta.
O JOGO
Os Dragões apostaram num 3-4-3, onde se começa a perceber que Anderson poderá, aos 18 anos, ganhar a titularidade na equipa e é neste momento a principal aposta de Co Adriaanse para a posição 10. A outra novidade, relativamente à época passada, é Tarik Sektiuoi, um extremo rápido, com bom sentido posicional, contudo algo limitado... Espera-se que com o decorrer do tempo consiga libertar-se mais um pouco e dessa forma dar outro equilíbrio ao futebol Azul e Branco, pois ter de um lado Quaresma e no centro Anderson, dois grandes desiquilibradores, tem de se pedir muito mais a este marroquino...
A partida desenrolou-se numa toada muito calma, com os Dragões a dominarem as operações a meio campo, sem contudo conseguirem criar perigo junto à área romana, pois as transições para o ataque eram demasiado lentas e apenas em alguns apontamentos individuais (Ibson, Quaresma e Anderson) é que o jogo ganhava alguma emoção.
Aos 38' o FC Porto chegou ao golo. Ibson descobriu Quaresma no flanco esquerdo, este criou o pânico com um dos seus habituais cruzamentos de «trivela» e Méxes introduziu a bola na sua própria baliza, com Adriano nas suas costas, pronto para o que desse e viesse...
Na 2ª metade, Co Adriaanse fez 9 alterações e, continuo sem perceber porque motivo Diogo Valente não tem UMA ÚNICA oportunidade de jogar no flanco esquerdo do esquema do técnico holandês, que tem colocado o ex-axadrezado a jogar a Médio Interior Direito!!
Nestes segundos 45' o jogo foi mais aberto e movimentado, embora as ocasiões de golo tenham sido escassas, salvando-se uma de Jorginho (após brilhante assistência de Bruno Moraes) e um portentoso remate de Diogo valente que obrigou o Guarda-Redes italiano à defesa da noite.
De resto, a principal nota de destaque nest 2ª parte foi memso o equipamento alternativo dos Dragões. Aquilo, parafraseando um Amigo meu, é um autêntico (ul)traje... Horrível ver o meu Clube equipar com aquelas cores, pois aquele laranja é tão escuro que ao longe aparente ser mesmo vermelho...
Após o final de jogo, houve tempo para o tradicional Fogo de Artifício, dando ainda mais côr a uma noite onde as emoções e vibrações do regresso do nosso clube estiveram em alta.
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