Promover para consumo próprio ou para exportar?
Como os clubes portugueses não conseguem igualar os melhores clubes europeus a nível orçamental, passou a apostar-se mais nos recursos endógenos. No entanto esses mesmos recursos nunca permanecem muito tempo nas equipas que os formaram. Se um jovem dá nas vistas num clube de pouca nomeada, imediatamente é recrutado por uma equipa mais forte e com melhores condições, e raramente o clube formador tira os lucros justos do trabalho levado a cabo na formação desse mesmo jovem.
Pegando em alguns exemplos em Portugal, vemos que Nani, Bruno Gama ou o guarda-redes Moreira ingressaram nos seus respectivos clubes com uma formação há muito começada nos clubes de origem: Real Massamá, Braga e Salgueiros respectivamente. Os valores pelos quais um jogador se transfere de um clube pequeno para um de maior dimensão são uma insignificância ao lado dos valores que o clube para onde foi o irá transaccionar poucos anos depois. No fundo trata-se de uma “cadeia alimentar”, onde o mais forte vence sempre. Salvo raras excepções, os clubes portugueses mais poderosos também ficam a perder, quando vendem um jovem jogador de 18 ou 19 anos a um gigante europeu por uma quantia que parece lisonjeira, para que esse mesmo jovem passe a valer o triplo a curto prazo. Num desporto que vive do dinheiro, vigora a lei do mais forte…
Das equipas nacionais que mais promovem, o Sporting assume especial protagonismo, embora o Porto esteja a apostar forte nas suas camadas jovens, no decorrer das últimas temporadas. Do Benfica espera-se que o novo centro de estágio, a par das opções do novo treinador, impulsione os jovens talentos encarnados.
Mas nem só dos três grandes surgem grandes talentos. Outros clubes possuem uma tradição bem sucedida, à qual nem sempre é dado o devido valor: Braga, Belenenses, Boavista, Estoril ou Leixões são algumas das escolas que têm feito um bom trabalho e catapultado jovens para a ribalta futebolística.
Como os clubes portugueses não conseguem igualar os melhores clubes europeus a nível orçamental, passou a apostar-se mais nos recursos endógenos. No entanto esses mesmos recursos nunca permanecem muito tempo nas equipas que os formaram. Se um jovem dá nas vistas num clube de pouca nomeada, imediatamente é recrutado por uma equipa mais forte e com melhores condições, e raramente o clube formador tira os lucros justos do trabalho levado a cabo na formação desse mesmo jovem.
Pegando em alguns exemplos em Portugal, vemos que Nani, Bruno Gama ou o guarda-redes Moreira ingressaram nos seus respectivos clubes com uma formação há muito começada nos clubes de origem: Real Massamá, Braga e Salgueiros respectivamente. Os valores pelos quais um jogador se transfere de um clube pequeno para um de maior dimensão são uma insignificância ao lado dos valores que o clube para onde foi o irá transaccionar poucos anos depois. No fundo trata-se de uma “cadeia alimentar”, onde o mais forte vence sempre. Salvo raras excepções, os clubes portugueses mais poderosos também ficam a perder, quando vendem um jovem jogador de 18 ou 19 anos a um gigante europeu por uma quantia que parece lisonjeira, para que esse mesmo jovem passe a valer o triplo a curto prazo. Num desporto que vive do dinheiro, vigora a lei do mais forte…
Das equipas nacionais que mais promovem, o Sporting assume especial protagonismo, embora o Porto esteja a apostar forte nas suas camadas jovens, no decorrer das últimas temporadas. Do Benfica espera-se que o novo centro de estágio, a par das opções do novo treinador, impulsione os jovens talentos encarnados.
Mas nem só dos três grandes surgem grandes talentos. Outros clubes possuem uma tradição bem sucedida, à qual nem sempre é dado o devido valor: Braga, Belenenses, Boavista, Estoril ou Leixões são algumas das escolas que têm feito um bom trabalho e catapultado jovens para a ribalta futebolística.
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