O português "pápa taças" José Mourinho, voltou a irritar o "senhor azias" do futebol inglês, o francês Arsene Wenger.
Desta vez nada como uma final de uma competição para lhe dar a perceber que ele, José Mourinho, é o melhor treinador em Inglaterra e, quem sabe, do mundo.
A resposta do "senhor azias" foi: "Já ganhámos esta taça 4 vezes, mas nessa altura ninguém lhe deu importância, como tal agora também eu não lhe dou. Para mim foi um jogo amigável."
A unica resposta que me apraz dizer a este senhor é: "Temos pena" ou "Há umas pastilhas muito boas para a azia, acho que se chamam Rennie", passe a publicidade.
Quanto ao jogo em si, o "Arsénio" Wenger, ainda mal se tinha acomodado no banco de suplentes e já estava a perder.
Um golaço de Drogba logo aos 7 minutos, que fez um chapéu, na diagonal, ao guarda-redes Lehmann.
A bola fora cuzada para a área pela nova aquisiçao dos "Blues", Del Horno, que encontrou o avançado africano solto de marcação, este parou a bola com o peito desviou-se de Senderos e... golaço.
Mesmo assim, dali em diante, o dominio de jogo pertenceu ao Chelsea e o Arsenal só rematou á baliza ao minuto 36 por intermedio de Touré em que Cech finalmente pode brilhar, defendendo o potente remate para canto.
O intervalo chegou sem nada de especial a assinalar, em campo.
Fora dele Mourinho mandou Hernan Crespo aquecer e as bancadas "receberam" o argentino com uma enorme e extraordinária ovação. Foi um momento unico. Aliás acho que finalmente, Crespo, que no final da época anterior disse e afirmou que queria continuar em Milão, agora já deve estar bem "arrependido" dessas palavras. Bastaram uns dias da pré-época para vir dizer o melhor possível de Mourinho e ontem com a recepção que teve do público, de certeza que está mais convencido que afinal voltar a casa pode não ser tão mau como isso, pelo contrário.
Para a segunda parte o treinador dos Gunners fez entrar 3 jogadores de uma vez só. Tirou Begkamp, Pires e Flamini e pôs Van Persie, Hleb e Gilberto.
Resultado disso foi que 8 minutos depois do recomeço Drogba marcou de novo.
Que mau... Imagino que o homem tenha ficado bem pior da incómoda azia, que o apoquenta desde que Mourinho foi para a liga Inglesa e no primeiro ano disse que era o melhor e a ganhou.
Gudjohnsen ganha um lance de cabeça a meio campo e isola o marfinense que parte sozinho para a baliza do Arsenal, só que Lehmann com uma brilhante saida corta-lhe o ângulo. Drogba que em esforço, depois de fintar o guarda-redes, roda sobre ele proprio e mesmo com Senderos ao lado e Touré sobre a linha de golo consegue rematar e marcar. Mais um golaço.
Nessa altura o terinador português faz mais um dos seus truques mágicos, que só ele percebe, tirando Gudjohnsen por Tiago, e espanto dos espantos, retira Drogba e põe Crespo.
Também não era preciso ser tão "mau" para o francês. Excusava de o humilhar assim a meio do jogo.
Foi numa de "Olha eu até me dou ao luxo de tirar o homem que marcou os dois golos pelo qual te estou a ganhar e mesmo assim vais perder." ou " Epá é melhor tirar o Drogba senão ainda sais daqui vergado a uma derrota humilhante e isso para inicio de época não era nada bom".
De qualquer maneira foi o Arsenal que reduziu por Fabregas depois de um cruzamento rasteiro de Ljungberg pela direita, e que passou por toda a gente onde foi encontrar o espanhol completamente sozinho no coração da area e "foi só marcar", por assim dizer.
Até ao final jogo mais dividido, com ataques de ambos os lados, com uma perdida infantil de Del Horno na defesa a qual valeu Paulo Ferreira a tirar um golo certo a Van Persie.
De seguida uma data de quebras no contra-ataque do Chelsea com foras-de-jogo mal ajuizados e todos seguidos. Primeiro Crespo, depois Wright-Phillips, que tinha entrado à muito pouco tempo, logo no minuto seguinte de novo Crespo em fora-de-jogo.
Se pensarmos que um fora-de-jogo é uma situaçâo rara em Inglaterra, então ficam logo com uma ideia de como foi a arbitragem nesse periodo, uma vez que o segundo fora-de-jogo do argentino nessa altura foi o 10º!!! do Chelsea.
O Arsenal era quem atacava mais , mas era o Chelsea que se mostrava bem mais perigoso nas incursões à baliza adversária.
No minuto 82 e apenas como curiosidade, aconteceu o 3º cartão amarelo da partida. Isto no campeonato português seria uma impossibilidade na teoria e na prática. Mostrado a Lampard com uma entrada mais rispida sobre Van Persie.
Os outros dois foi num desentendimento entre Makelele e Fabregas no minuto 25.
Ate ao fim o Arsenal atacou bastante e ganhou bastantes faltas perto da area dos "Blues" mas mesmo assim não conseguiram nada de proveitoso, tendo até a melhor oportunidade pertencido a Lampard que rematou com tal força que mesmo com a bola a ir direitinha a Lehmann este não pode fazer mehor que socá-la para a frente, tal a violencia do remate.
Lampard que saiu, entrando Geremi, no tempo de desconto, apenas para queimar tempo e o jogo acabou de imediato.
Foi um jogão que é daqueles que dá pena ter perdido, felizmente pude assistir, mas os adeptos cada vez mais se apercebem que o futebol praticado em Inglaterra é simplesmente divinal, quase sem paragens, sem faltas, nem cartões, e quase sem foras-de-jogo. O tempo útil de jogo é enorme. E cada vez mais me apercebo que ha muito mais gente a ficar "colada" ao ecrã quando há um jogo das equipas "grandes" inglesas, e já começam a ter mais audiência que alguns jogos do campeonato português.
Concluindo... Foi mais uma taça para o treinador português José Mourinho, o melhor treinador do mundo... e arredores.
Desta vez nada como uma final de uma competição para lhe dar a perceber que ele, José Mourinho, é o melhor treinador em Inglaterra e, quem sabe, do mundo.
A resposta do "senhor azias" foi: "Já ganhámos esta taça 4 vezes, mas nessa altura ninguém lhe deu importância, como tal agora também eu não lhe dou. Para mim foi um jogo amigável."
A unica resposta que me apraz dizer a este senhor é: "Temos pena" ou "Há umas pastilhas muito boas para a azia, acho que se chamam Rennie", passe a publicidade.
Quanto ao jogo em si, o "Arsénio" Wenger, ainda mal se tinha acomodado no banco de suplentes e já estava a perder.
Um golaço de Drogba logo aos 7 minutos, que fez um chapéu, na diagonal, ao guarda-redes Lehmann.
A bola fora cuzada para a área pela nova aquisiçao dos "Blues", Del Horno, que encontrou o avançado africano solto de marcação, este parou a bola com o peito desviou-se de Senderos e... golaço.
Mesmo assim, dali em diante, o dominio de jogo pertenceu ao Chelsea e o Arsenal só rematou á baliza ao minuto 36 por intermedio de Touré em que Cech finalmente pode brilhar, defendendo o potente remate para canto.
O intervalo chegou sem nada de especial a assinalar, em campo.
Fora dele Mourinho mandou Hernan Crespo aquecer e as bancadas "receberam" o argentino com uma enorme e extraordinária ovação. Foi um momento unico. Aliás acho que finalmente, Crespo, que no final da época anterior disse e afirmou que queria continuar em Milão, agora já deve estar bem "arrependido" dessas palavras. Bastaram uns dias da pré-época para vir dizer o melhor possível de Mourinho e ontem com a recepção que teve do público, de certeza que está mais convencido que afinal voltar a casa pode não ser tão mau como isso, pelo contrário.
Para a segunda parte o treinador dos Gunners fez entrar 3 jogadores de uma vez só. Tirou Begkamp, Pires e Flamini e pôs Van Persie, Hleb e Gilberto.
Resultado disso foi que 8 minutos depois do recomeço Drogba marcou de novo.
Que mau... Imagino que o homem tenha ficado bem pior da incómoda azia, que o apoquenta desde que Mourinho foi para a liga Inglesa e no primeiro ano disse que era o melhor e a ganhou.
Gudjohnsen ganha um lance de cabeça a meio campo e isola o marfinense que parte sozinho para a baliza do Arsenal, só que Lehmann com uma brilhante saida corta-lhe o ângulo. Drogba que em esforço, depois de fintar o guarda-redes, roda sobre ele proprio e mesmo com Senderos ao lado e Touré sobre a linha de golo consegue rematar e marcar. Mais um golaço.
Nessa altura o terinador português faz mais um dos seus truques mágicos, que só ele percebe, tirando Gudjohnsen por Tiago, e espanto dos espantos, retira Drogba e põe Crespo.
Também não era preciso ser tão "mau" para o francês. Excusava de o humilhar assim a meio do jogo.
Foi numa de "Olha eu até me dou ao luxo de tirar o homem que marcou os dois golos pelo qual te estou a ganhar e mesmo assim vais perder." ou " Epá é melhor tirar o Drogba senão ainda sais daqui vergado a uma derrota humilhante e isso para inicio de época não era nada bom".
De qualquer maneira foi o Arsenal que reduziu por Fabregas depois de um cruzamento rasteiro de Ljungberg pela direita, e que passou por toda a gente onde foi encontrar o espanhol completamente sozinho no coração da area e "foi só marcar", por assim dizer.
Até ao final jogo mais dividido, com ataques de ambos os lados, com uma perdida infantil de Del Horno na defesa a qual valeu Paulo Ferreira a tirar um golo certo a Van Persie.
De seguida uma data de quebras no contra-ataque do Chelsea com foras-de-jogo mal ajuizados e todos seguidos. Primeiro Crespo, depois Wright-Phillips, que tinha entrado à muito pouco tempo, logo no minuto seguinte de novo Crespo em fora-de-jogo.
Se pensarmos que um fora-de-jogo é uma situaçâo rara em Inglaterra, então ficam logo com uma ideia de como foi a arbitragem nesse periodo, uma vez que o segundo fora-de-jogo do argentino nessa altura foi o 10º!!! do Chelsea.
O Arsenal era quem atacava mais , mas era o Chelsea que se mostrava bem mais perigoso nas incursões à baliza adversária.
No minuto 82 e apenas como curiosidade, aconteceu o 3º cartão amarelo da partida. Isto no campeonato português seria uma impossibilidade na teoria e na prática. Mostrado a Lampard com uma entrada mais rispida sobre Van Persie.
Os outros dois foi num desentendimento entre Makelele e Fabregas no minuto 25.
Ate ao fim o Arsenal atacou bastante e ganhou bastantes faltas perto da area dos "Blues" mas mesmo assim não conseguiram nada de proveitoso, tendo até a melhor oportunidade pertencido a Lampard que rematou com tal força que mesmo com a bola a ir direitinha a Lehmann este não pode fazer mehor que socá-la para a frente, tal a violencia do remate.
Lampard que saiu, entrando Geremi, no tempo de desconto, apenas para queimar tempo e o jogo acabou de imediato.
Foi um jogão que é daqueles que dá pena ter perdido, felizmente pude assistir, mas os adeptos cada vez mais se apercebem que o futebol praticado em Inglaterra é simplesmente divinal, quase sem paragens, sem faltas, nem cartões, e quase sem foras-de-jogo. O tempo útil de jogo é enorme. E cada vez mais me apercebo que ha muito mais gente a ficar "colada" ao ecrã quando há um jogo das equipas "grandes" inglesas, e já começam a ter mais audiência que alguns jogos do campeonato português.
Concluindo... Foi mais uma taça para o treinador português José Mourinho, o melhor treinador do mundo... e arredores.
----------------EXTRA JOGO------------------
O português Tiago deve estar de mudança para o campeão francês Lyon, uma vez que vai ser incluido no negócio da transferência de Essien para o Chelsea.
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