Nome: Marcos Envangelista de Morais “Cafu”
Data de Nascimento: 07/06/1970 (35 anos)
Clube: AC Milan
Nº da Camisola: 2
Posição: Lateral Direito
Altura: 1,76 metros
Peso: 75 kg
Naturalidade: São Paulo - Brasil
Palmarés:
• Campeão Mundial de Selecções (1994 e 2002)
• Vice-Campeão Mundial de Selecções (1998)
• Copa América (1997 e 1999)
• Taça das Confederações (1997)
• Campeonato Paulista (1989, 1991, 1992 e 1996)
• Campeonato Brasileirão (1991)
• Copa dos Libertadores (1992 e 1993)
• Campeão Mundial Interclubes (1992 e 1993)
• Supertaça dos Campeões da Libertadores (1993)
• Recopa Sul-americana (1992 e 1993)
• Recopa Europeia (1995)
• Torneio Euro-América (1996)
• Série A (2001 e 2003)
• Vice-Campeão Europeu de Clubes (2005)
Cafu, com os seus 35 anos, continua a ser considerado por muitos o melhor defesa direito de todo o mundo. Quando há aquelas eleições para Dream Teams por esses fóruns de futebol fora, o nome de Cafu consta muitas vezes, mesmo com a sua idade. E se há prova de que a idade não conta para o futebol e que não nos devemos preocupar excessivamente com a faixa etária de um jogador é este lateral direito brasileiro e a equipa do AC Milan em geral.
Cafu é um jogador muito veloz, defende e ataca bem e é o facto de ser tão completo que o distingue dos outros. Geralmente os laterais ou são muito defensivos e atacam pouco ou então atacam muito e bem mas têm algumas carências do ponto de vista defensivo. Não é o que se verifica em Cafu, que consegue aliar essas duas vertentes, consegue discernir os momentos em que deve lançar-se em tarefas ofensivas e quando tem que se manter no seu meio-campo. Como já disse defende muito bem mas também ataca de uma forma excelente. Tem boa técnica, muito tipicamente brasileira, o que num lateral não deixa de ser importante e cruza como muito poucos laterais direitos o fazem. Os seus centros colocados são, desde já, uma das imagens de marca deste futebolista. No fundo é um defesa direito muito completo, capaz de atacar e defender extremamente bem e o seu palmarés é um indicador claro da qualidade do seu futebol, da sua qualidade enquanto praticante do futebol. A quantidade de títulos dos quais se destacam as três finais seguidas em Campeonatos do Mundo, duas delas ganhas, é mesmo muito incomum.
Nasceu em São Paulo e foi lá que passou toda a sua infância e juventude. Foi no clube maior da sua cidade que se formou como jogador e fez quase todo o seu percurso nas camadas jovens no actual detentor do troféu do Campeonato Mundial de Clubes, depois de ter passado por clubes de menor dimensão como a Escolinha de Futebol Craque Pedro Rocha, Nacional AC, Portuguesa de Desportos, Itaquaquecetuba AC. Em 1989 passa a sénior e assume cedo preponderância no São Paulo, onde alcançou o Campeonato Paulista em 1989, 1991 e 1992, o Brasileirão em 1991, isto apenas internamente. Conquistou duas Taças dos Libertadores em 1993 e duas Recopas Sul Americanas em 1992 e 1993. Se nos seus primeiros quatro anos de carreira já era impressionante o seu historial, mais enriquecido ficou quando, após ter sido campeão mundial pelo Brasil em 1994, nos EUA, numa vitória histórica sobre os italianos nos penalties, se mudou para a Europa. Jogou uma época no Saragoça, o suficiente para arrecadar mais uma Taça, desta vez uma Recopa Europeia, em 1995. De regresso ao Brasil, Cafu veste as cores do Palmeiras e conquista mais um Paulistão em 1996. Foi em 1998, ano em que quase voltou a ser campeão mundial pela sua selecção nacional, que veio para a Europa, desta vez para ficar. Em 1998, na final do Mundial disputado em França, o capitão Dunga lesionou-se e a braçadeira foi entregue ao espectacular defesa direito dos canarinhos. A final viria a ser, no entanto, ganha pelos anfitriões. Na temporada de 1997/98 disputou pela primeira vez o campeonato italiano, com a camisola do AS Roma. Cafu mostrava mais uma vez a sua extrema qualidade e tornava-se um dos mais importantes jogadores da equipa, um dos mais conhecidos, um exemplo para todos os adeptos do clube da capital romana. “Il Pendolino”, como foi apelidado pela sua velocidade estonteante, marcou presença em 162 jogos pelo AS Roma durante a sua passagem 6 épocas por esta equipa, tendo marcado 5 golos. Em 2003, o passe de Marcos Evangelista de Moraes é adquirido pelo “todo-poderoso” AC Milan, no qual permanece até aos dias de hoje. Começou por ser uma peça chave nos “rossoneri” e conquistou a sua segunda Série A. O ano passado, quando os milaneses disputaram a final da Liga dos Campeões, Cafu foi igualmente preponderante na carreira interna e fora de portas. Esta época, já com 35 anos, Cafu voltou a contabilizar alguns jogos, voltou a ser importante, voltou a mostrar toda a sua qualidade mas perdeu peso no seio da equipa, apenas jogou 19 jogos para o campeonato, ao passo que nas duas épocas anteriores tinha actuado em 28 e 33 jogos respectivamente. Irá marcar presença no Mundial 2006 e, quem sabe, bater o seu feito inédito de ter estado em 3 finais desta competição e alargar o número para 4!
Data de Nascimento: 07/06/1970 (35 anos)
Clube: AC Milan
Nº da Camisola: 2
Posição: Lateral Direito
Altura: 1,76 metros
Peso: 75 kg
Naturalidade: São Paulo - Brasil
Palmarés:
• Campeão Mundial de Selecções (1994 e 2002)
• Vice-Campeão Mundial de Selecções (1998)
• Copa América (1997 e 1999)
• Taça das Confederações (1997)
• Campeonato Paulista (1989, 1991, 1992 e 1996)
• Campeonato Brasileirão (1991)
• Copa dos Libertadores (1992 e 1993)
• Campeão Mundial Interclubes (1992 e 1993)
• Supertaça dos Campeões da Libertadores (1993)
• Recopa Sul-americana (1992 e 1993)
• Recopa Europeia (1995)
• Torneio Euro-América (1996)
• Série A (2001 e 2003)
• Vice-Campeão Europeu de Clubes (2005)
Cafu, com os seus 35 anos, continua a ser considerado por muitos o melhor defesa direito de todo o mundo. Quando há aquelas eleições para Dream Teams por esses fóruns de futebol fora, o nome de Cafu consta muitas vezes, mesmo com a sua idade. E se há prova de que a idade não conta para o futebol e que não nos devemos preocupar excessivamente com a faixa etária de um jogador é este lateral direito brasileiro e a equipa do AC Milan em geral.
Cafu é um jogador muito veloz, defende e ataca bem e é o facto de ser tão completo que o distingue dos outros. Geralmente os laterais ou são muito defensivos e atacam pouco ou então atacam muito e bem mas têm algumas carências do ponto de vista defensivo. Não é o que se verifica em Cafu, que consegue aliar essas duas vertentes, consegue discernir os momentos em que deve lançar-se em tarefas ofensivas e quando tem que se manter no seu meio-campo. Como já disse defende muito bem mas também ataca de uma forma excelente. Tem boa técnica, muito tipicamente brasileira, o que num lateral não deixa de ser importante e cruza como muito poucos laterais direitos o fazem. Os seus centros colocados são, desde já, uma das imagens de marca deste futebolista. No fundo é um defesa direito muito completo, capaz de atacar e defender extremamente bem e o seu palmarés é um indicador claro da qualidade do seu futebol, da sua qualidade enquanto praticante do futebol. A quantidade de títulos dos quais se destacam as três finais seguidas em Campeonatos do Mundo, duas delas ganhas, é mesmo muito incomum.
Nasceu em São Paulo e foi lá que passou toda a sua infância e juventude. Foi no clube maior da sua cidade que se formou como jogador e fez quase todo o seu percurso nas camadas jovens no actual detentor do troféu do Campeonato Mundial de Clubes, depois de ter passado por clubes de menor dimensão como a Escolinha de Futebol Craque Pedro Rocha, Nacional AC, Portuguesa de Desportos, Itaquaquecetuba AC. Em 1989 passa a sénior e assume cedo preponderância no São Paulo, onde alcançou o Campeonato Paulista em 1989, 1991 e 1992, o Brasileirão em 1991, isto apenas internamente. Conquistou duas Taças dos Libertadores em 1993 e duas Recopas Sul Americanas em 1992 e 1993. Se nos seus primeiros quatro anos de carreira já era impressionante o seu historial, mais enriquecido ficou quando, após ter sido campeão mundial pelo Brasil em 1994, nos EUA, numa vitória histórica sobre os italianos nos penalties, se mudou para a Europa. Jogou uma época no Saragoça, o suficiente para arrecadar mais uma Taça, desta vez uma Recopa Europeia, em 1995. De regresso ao Brasil, Cafu veste as cores do Palmeiras e conquista mais um Paulistão em 1996. Foi em 1998, ano em que quase voltou a ser campeão mundial pela sua selecção nacional, que veio para a Europa, desta vez para ficar. Em 1998, na final do Mundial disputado em França, o capitão Dunga lesionou-se e a braçadeira foi entregue ao espectacular defesa direito dos canarinhos. A final viria a ser, no entanto, ganha pelos anfitriões. Na temporada de 1997/98 disputou pela primeira vez o campeonato italiano, com a camisola do AS Roma. Cafu mostrava mais uma vez a sua extrema qualidade e tornava-se um dos mais importantes jogadores da equipa, um dos mais conhecidos, um exemplo para todos os adeptos do clube da capital romana. “Il Pendolino”, como foi apelidado pela sua velocidade estonteante, marcou presença em 162 jogos pelo AS Roma durante a sua passagem 6 épocas por esta equipa, tendo marcado 5 golos. Em 2003, o passe de Marcos Evangelista de Moraes é adquirido pelo “todo-poderoso” AC Milan, no qual permanece até aos dias de hoje. Começou por ser uma peça chave nos “rossoneri” e conquistou a sua segunda Série A. O ano passado, quando os milaneses disputaram a final da Liga dos Campeões, Cafu foi igualmente preponderante na carreira interna e fora de portas. Esta época, já com 35 anos, Cafu voltou a contabilizar alguns jogos, voltou a ser importante, voltou a mostrar toda a sua qualidade mas perdeu peso no seio da equipa, apenas jogou 19 jogos para o campeonato, ao passo que nas duas épocas anteriores tinha actuado em 28 e 33 jogos respectivamente. Irá marcar presença no Mundial 2006 e, quem sabe, bater o seu feito inédito de ter estado em 3 finais desta competição e alargar o número para 4!
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