A última vez que academistas e mangualdenses se encontraram foi na II B! Quis o destino que agora se encontrassem na divisão maior da Distrital de Viseu. A tarde estava primaveril frente a frente duas equipas que se intitularam candidatas no início da época mas no excelente relvado do Fontelo só uma equipa mostrou querer ganhar e essa foi o Académico. Por sua vez o Mangualde apenas procurou contra atacar e só por uma vez atirou à baliza academista em todo o jogo. O nulo explica-se da seguinte forma: Falta de inspiração do trio atacante academista. Baixote esteve sempre muito afastado dos companheiros de meio campo. Serafim o único homem que desequilibrava a defesa contrária desapareceu na 2ª parte pois Luís Almeida, inteligentemente, pôs um homem a impedir as subidas do lateral. Equívocos do treinador academista, colocar na parte final do jogo Baixote na direita e Jusko no meio campo é algo incompreensível. Excelente exibição do guarda-redes do Mangualde.
COMO JOGARAM OS ACADEMISTAS:
ZÉ CARLOS- Apenas uma defesa em todo o jogo. Não fossem os cruzamentos para a área e o Académico podia dar-se ao luxo de jogar sem guarda-redes.
SERAFIM – O lateral direito foi o melhor jogador do Académico. Foi graças às suas subidas no terreno que o Académico criou perigo. Na 2ª parte baixou de rendimento pois tinha um homem veloz para marcar. Excelente a defender.
ALBUQUERQUE – Apenas uma desatenção em todo o jogo. Foi um central seguro.
SEMEDO – Um desastre a defender. Cada vez que a bola ia para os seus pés havia calafrios nos adeptos academistas. Tentou subir no terreno e puxar a equipa para a frente.
TIAGO – Certinho a defender mas raramente subiu com perigo pelo seu flanco.
PAULITO – Mandou uma bola à barra. Lutou muito mas nem sempre bem.
ESTEVES – Por vezes parecia que o Académico não tinha meio campo e ele nesse aspecto teve culpa pois raramente se mostrou.
BAIXOTE – Este é dos que não engana! Quando a bola vai para os seus pés deve se sentir feliz pois sabe que vai ser bem tratada! Esteve sempre muito afastado dos companheiros de meio campo e disso se ressentiu o colectivo. Acabou o jogo na direita e eu não percebo porquê!
JUSKO – Desta vez não foi o matador que a equipa precisava. Com a entrada de Da Silva mudou-se para o flanco esquerdo e quase “atropelava” Filipe Figueiredo. Acabou no meio campo sem se perceber porquê pois era na área que ele era mais preciso.
FILIPE FIGUEIREDO – Na primeira parte ainda conseguiu algumas arrancadas mas na 2ª parte desapareceu.
RUI PEDRO – Um remate perigoso na primeira parte a arrancar aplausos. Esteve muito mal no passe e só deu nas vista a auxiliar Serafim defensivamente. Tarde para esquecer.
NELSITO – Entrou para o meio campo mas não foi o motor que era necessário.
DA SILVA – Nada acrescentou á equipa. Perto do fim atirou-se para o chão de um forma “escandalosa”! Arrancou sorrisos aos próprios adeptos...
O ÁRBITRO – Por vezes pareceu caseiro. Mas na 1ª parte deixou um penalty por marcar. Sem a ajuda da televisão tem que se lhe dar o benefício da dúvida.
“O JOGO” – A mudança de nome do Farminhão para ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE já fez correr muita tinta. Pode se discutir muita coisa, mas passado todo este tempo ver um jornal como “O JOGO” referir-se ao Académico de Viseu como Farminhão só pode ser algo de muito mau gosto. Estará “O JOGO” a fazer o frete a alguém? Ou será apenas e só uma desatenção para com o futebol amador? Em breve farei chegar a minha indignação ao jornal em questão.
COMO JOGARAM OS ACADEMISTAS:
ZÉ CARLOS- Apenas uma defesa em todo o jogo. Não fossem os cruzamentos para a área e o Académico podia dar-se ao luxo de jogar sem guarda-redes.
SERAFIM – O lateral direito foi o melhor jogador do Académico. Foi graças às suas subidas no terreno que o Académico criou perigo. Na 2ª parte baixou de rendimento pois tinha um homem veloz para marcar. Excelente a defender.
ALBUQUERQUE – Apenas uma desatenção em todo o jogo. Foi um central seguro.
SEMEDO – Um desastre a defender. Cada vez que a bola ia para os seus pés havia calafrios nos adeptos academistas. Tentou subir no terreno e puxar a equipa para a frente.
TIAGO – Certinho a defender mas raramente subiu com perigo pelo seu flanco.
PAULITO – Mandou uma bola à barra. Lutou muito mas nem sempre bem.
ESTEVES – Por vezes parecia que o Académico não tinha meio campo e ele nesse aspecto teve culpa pois raramente se mostrou.
BAIXOTE – Este é dos que não engana! Quando a bola vai para os seus pés deve se sentir feliz pois sabe que vai ser bem tratada! Esteve sempre muito afastado dos companheiros de meio campo e disso se ressentiu o colectivo. Acabou o jogo na direita e eu não percebo porquê!
JUSKO – Desta vez não foi o matador que a equipa precisava. Com a entrada de Da Silva mudou-se para o flanco esquerdo e quase “atropelava” Filipe Figueiredo. Acabou no meio campo sem se perceber porquê pois era na área que ele era mais preciso.
FILIPE FIGUEIREDO – Na primeira parte ainda conseguiu algumas arrancadas mas na 2ª parte desapareceu.
RUI PEDRO – Um remate perigoso na primeira parte a arrancar aplausos. Esteve muito mal no passe e só deu nas vista a auxiliar Serafim defensivamente. Tarde para esquecer.
NELSITO – Entrou para o meio campo mas não foi o motor que era necessário.
DA SILVA – Nada acrescentou á equipa. Perto do fim atirou-se para o chão de um forma “escandalosa”! Arrancou sorrisos aos próprios adeptos...
O ÁRBITRO – Por vezes pareceu caseiro. Mas na 1ª parte deixou um penalty por marcar. Sem a ajuda da televisão tem que se lhe dar o benefício da dúvida.
“O JOGO” – A mudança de nome do Farminhão para ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE já fez correr muita tinta. Pode se discutir muita coisa, mas passado todo este tempo ver um jornal como “O JOGO” referir-se ao Académico de Viseu como Farminhão só pode ser algo de muito mau gosto. Estará “O JOGO” a fazer o frete a alguém? Ou será apenas e só uma desatenção para com o futebol amador? Em breve farei chegar a minha indignação ao jornal em questão.
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