Primeira derrota em casa, do Estrela Amadora.
Toni voltou a por Amoreirinha, um central, na esquerda e desta vez sem Mauricio recuou Pedro Simões para defesa central. Continuo sem perceber estas opções, enfim...
De resto e jogando no seu habitual esquema, com Manu e Semedo nas alas, faltou novamente, uma referência na area. Ainda assim, Rui Borges que faz de falso-ponta de lança, não se cansou de criar jogadas de perigo na frente de ataque.
Aos 14’, um remate de cabeça do médio levava selo de golo, mas acabou por ser desviado pelas costas de Manu. Seis minutos depois, o mesmo Rui Borges voltou a ter espaço para rematar para golo, mas o cabeceamento saiu ao lado, quando algumas pessoas já gritavam golo.
E aos 41 minutos, o Nacional, que até então tinha visto o Estrela jogar, marcou na primeira oportunidade de que dispôs, o que para os lados dos Amadorenses começa a ser um habito, tanto pelos minutos a que sofre o golo, sempre a terminar a primeira parte como o facto de ser sempre contra a corrente de jogo.
Na segunda parte, a toada manteve-se com o Nacional a limitar-se a gerir o resultado.
Já o Estrela voltava a falhar na finalização, sendo Semedo o maior exemplo da desinspiração dos amadorenses que aos 58minutos, depois de fintar dois adversários e apenas com o guarda-redes pela frente não fez melhor do que rematar ao lado.
Entretanto passados poucos minutos nova surpresa do treinador Toni, tirando o defesa esquerdo improvisado e pondo o texugo argentino em campo. Há coisas que sinceramente custam a compreender, só acredito que tenha posto este jogador por ter sido pressionado por algum empresário ou pelo presidente, ou enão foi uma forma de desacreditar completamente o jogador para aqueles que apostaram nele (empresário ou presidente).
Mal vi a substituição apeteceu-me sair do estádio, fiquei, mas Goulart fez-me esse favor aos 76 minutos, na unica jogada de ataque da segunda parte e com um falhanço inacreditável da defesa, mais um, fez golo e ao mesmo tempo fez-me ir embora, não valia a pena continuar mais pelo que se via em campo. É a primeira vez em muitos anos que saio do campo antes do apito final e muito antes.
Toni voltou a por Amoreirinha, um central, na esquerda e desta vez sem Mauricio recuou Pedro Simões para defesa central. Continuo sem perceber estas opções, enfim...
De resto e jogando no seu habitual esquema, com Manu e Semedo nas alas, faltou novamente, uma referência na area. Ainda assim, Rui Borges que faz de falso-ponta de lança, não se cansou de criar jogadas de perigo na frente de ataque.
Aos 14’, um remate de cabeça do médio levava selo de golo, mas acabou por ser desviado pelas costas de Manu. Seis minutos depois, o mesmo Rui Borges voltou a ter espaço para rematar para golo, mas o cabeceamento saiu ao lado, quando algumas pessoas já gritavam golo.
E aos 41 minutos, o Nacional, que até então tinha visto o Estrela jogar, marcou na primeira oportunidade de que dispôs, o que para os lados dos Amadorenses começa a ser um habito, tanto pelos minutos a que sofre o golo, sempre a terminar a primeira parte como o facto de ser sempre contra a corrente de jogo.
Na segunda parte, a toada manteve-se com o Nacional a limitar-se a gerir o resultado.
Já o Estrela voltava a falhar na finalização, sendo Semedo o maior exemplo da desinspiração dos amadorenses que aos 58minutos, depois de fintar dois adversários e apenas com o guarda-redes pela frente não fez melhor do que rematar ao lado.
Entretanto passados poucos minutos nova surpresa do treinador Toni, tirando o defesa esquerdo improvisado e pondo o texugo argentino em campo. Há coisas que sinceramente custam a compreender, só acredito que tenha posto este jogador por ter sido pressionado por algum empresário ou pelo presidente, ou enão foi uma forma de desacreditar completamente o jogador para aqueles que apostaram nele (empresário ou presidente).
Mal vi a substituição apeteceu-me sair do estádio, fiquei, mas Goulart fez-me esse favor aos 76 minutos, na unica jogada de ataque da segunda parte e com um falhanço inacreditável da defesa, mais um, fez golo e ao mesmo tempo fez-me ir embora, não valia a pena continuar mais pelo que se via em campo. É a primeira vez em muitos anos que saio do campo antes do apito final e muito antes.
Nota positiva:
- Nacional tem um bom colectivo, que toda a gente teima em desvalorizar não sei porquê. Já o ano passado esta equipa ganhou nas Antas por 4-0 e em Alvalade por 4-2, e só souberam dizer que foi um dia mau dos grandes, coisa mais errada. Ganhou ainda 5 pontos ao FCPorto a época passada e 6 ao Sporting e a meu ver foi a equipa que "deu" ao titulo ao Benfica até porque perdeu os dois jogos com eles.
- Destaque para os muito elementos na claque tricolor e pelo o apoio à equipa, do inicio ao fim do jogo.
- A forma como falhamos golos de baliza aberta e como os sofremos com erros da defesa.
Nota muito negativa:
- O porquê da entrada do texugo?
[Estrela]
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Um Nacional à italiana...
Naturalmente que não vi o jogo e apenas posso tirar ilações do que ouvi no relato.Parece que tivemos na Reboleira um Nacional à italiana.
Foi uma equipa fria e calculista, à imagem do seu treinador, que fez frente ao maior pendor ofensivo do Estrela. Sem dúvida que eles dominaram o encontro e tiveram maior número de oportunidades, mas ao futebol aveludado do Estrela, respondeu o Nacional com a frieza da concretização. A sorte que não teve noutros jogos, teve-a hoje, no entanto não é à toa que os nacionalistas ainda não sofreram qualquer golo nos jogos fora.
As equipas de Manuel Machado podem não jogar sempre bonito, mas depois de anos em que vi o Nacional a jogar bonito e a perder jogos, quase que prefiro assim, que joguemos menos para o espectaculo mas que os pontos vão acumulando e os objectivos se aproximando.
O futebol não é uma questão de justiça (se assim fosse, não teria piada, pois venceria sempre quem merece) e sim uma questão de marcar mais golos que o adversário e é com essa analise fria que podemos dizer que o pragmatismo de Manuel Machado venceu e bem na Reboleira. Depois de enfrentar dois dos grandes e algumas equipas muito incómodas e ainda assim continuar com os mesmos pontos do 2º classificado, prova que esta equipa mete respeito.
Para já e com 9 jogos realizados, temos quase metade dos pontos que provavelmente serão suficentes para a manutenção... alcançada essa meta, então poderemos sonhar com outros voos. Parabéns ao Estrela pelo brio posto em campo.
[Tito Velosa]
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