Olá a todos.
Chegou ao fim o famoso processo judicial de injúrias e difamação movido pelo Presidente Carlos Pereira contra o Presidente Rui Alves.
A história remonta a 2002, após um jogo do C.S.Maritimo Vs C.D.Nacional. O Presidente alvi negro chamou, entre outras coisas, ladrão ao presidente verde rubro. Tal acusação deve-se a factos anteriores.
Certo dia à noite, os dois presidentes resolveram fazer uma Borga e lá foram ambos para a festa, a meio da noite e ninguém sabe bem como o representante do Nacional vendeu um relógio ao representante Martimista, este último não se fez rogado e pagou o relógio com um cheque do C.S.Maritimo.
O Presidente do Nacional alegou sempre que o relógio não tinha sido pago, mas também nunca procedeu legalmente para reaver tal valor. Na altura do tal jogo, e após os 90m chamou ladrão ao Sr. Carlos Pereira e justificou isso com o facto de nunca ter sido ressarcido pelo preço do famoso relógio.
O Presidente Verde Rubro instaurou um processo crime contra o seu homónimo Alvi-negro onde pediu uma indemnização de 10000€ por danos morais.
A sentença foi proferida ontem na instância regional para o efeito, o Presidente Rui Alves foi condenado pelo crime de DIFAMAÇÃO numa multa de 7500€, pesou na pena o facto de o arguido ser primário e não ter antecendentes criminais, caso contrário teria mesmo cumprido um aninho de prisão.
Rui Alves foi ainda condenado numa indemnização de 3500€ por danos não patrimoniais a favor de Carlos Pereira. O arguido não conseguiu provar que o relógio não tinha sido pago como alegava.
O Eng. Rui Alves, alegou sempre que chamou ladrão ao seu homónimo Maritimista porque este nunca lhe pagou o relógio. A Juíza não deu provimento à prova por insuficientes, além de que Carlos Pereira provou que tinha pago o relógio com o famoso cheque Verde Rubro.
A Juíza terminou o acordão de uma forma surpreendente e inédita nos meandros jurídicos, aconselhando o seguinte.
"Considero ser este um acto isolado e um momento menos feliz na vida pessoal do arguido, esperando que a decisão do tribunal não venha a agravar o relacionamento entre Nacional e o Marítimo"
LOL.....O futebol tem um poder maléfico. Ahhahahahahaah. Lindo, um acordão judicial que termina desta forma é de bradar aos céus.
E assim vai o nosso Portugal.
Chegou ao fim o famoso processo judicial de injúrias e difamação movido pelo Presidente Carlos Pereira contra o Presidente Rui Alves.
A história remonta a 2002, após um jogo do C.S.Maritimo Vs C.D.Nacional. O Presidente alvi negro chamou, entre outras coisas, ladrão ao presidente verde rubro. Tal acusação deve-se a factos anteriores.
Certo dia à noite, os dois presidentes resolveram fazer uma Borga e lá foram ambos para a festa, a meio da noite e ninguém sabe bem como o representante do Nacional vendeu um relógio ao representante Martimista, este último não se fez rogado e pagou o relógio com um cheque do C.S.Maritimo.
O Presidente do Nacional alegou sempre que o relógio não tinha sido pago, mas também nunca procedeu legalmente para reaver tal valor. Na altura do tal jogo, e após os 90m chamou ladrão ao Sr. Carlos Pereira e justificou isso com o facto de nunca ter sido ressarcido pelo preço do famoso relógio.
O Presidente Verde Rubro instaurou um processo crime contra o seu homónimo Alvi-negro onde pediu uma indemnização de 10000€ por danos morais.
A sentença foi proferida ontem na instância regional para o efeito, o Presidente Rui Alves foi condenado pelo crime de DIFAMAÇÃO numa multa de 7500€, pesou na pena o facto de o arguido ser primário e não ter antecendentes criminais, caso contrário teria mesmo cumprido um aninho de prisão.
Rui Alves foi ainda condenado numa indemnização de 3500€ por danos não patrimoniais a favor de Carlos Pereira. O arguido não conseguiu provar que o relógio não tinha sido pago como alegava.
O Eng. Rui Alves, alegou sempre que chamou ladrão ao seu homónimo Maritimista porque este nunca lhe pagou o relógio. A Juíza não deu provimento à prova por insuficientes, além de que Carlos Pereira provou que tinha pago o relógio com o famoso cheque Verde Rubro.
A Juíza terminou o acordão de uma forma surpreendente e inédita nos meandros jurídicos, aconselhando o seguinte.
"Considero ser este um acto isolado e um momento menos feliz na vida pessoal do arguido, esperando que a decisão do tribunal não venha a agravar o relacionamento entre Nacional e o Marítimo"
LOL.....O futebol tem um poder maléfico. Ahhahahahahaah. Lindo, um acordão judicial que termina desta forma é de bradar aos céus.
E assim vai o nosso Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário