Estádio: Alfredo Marques Augusto
Assistência: Muita, tanto caseira como visitante
Árbitro: Hugo Miguel
Tempo: Nem Sol, nem chuva, nem frio, semi-agradável.
Que bom que é ver jogos aos Domingos às 15:00
Ontem uma das sensações da Liga Honra recebia a muito mal posicionada equipa Transmontana. Algures na bancada poderiam encontrar-se pessoas ligadas ao futebol como: Toni, Rui Caçador, Jean Paul e Rolão Preto. E os jogadores estrelistas Tony e Paulo Lopes.
Entretive-me então no intervalo numa amena cavaqueira com um dos melhores jogadores tricolores, Tony, que sem duvida é das pessoas/jogadores mais acessiveis que já vi. Reparem que enquanto a mulher se sentou na Tribuna Vip, Tony, sentou-se na bancada no meio dos adeptos flavienses, a sua anterior equipa. Revelou-me que perdeu mesmo os sentidos no Bessa, e que chegou a ir ao hospital mas está tudo bem, e que o Estrela vai começar a subir, exactamente como me disse o ano passado, lá pela 28ª jornada e a equipa teve uma ponta final em que em 7 jogos só perdeu 1, pode ser que seja um bom sinal, vamos ver.
Em relação à partida, que grande jogo da equipa da casa ontem frente ao homónimo de Chaves. O Olivais e Moscavide começou o jogo como nunca tinha começado esta época, a pressionar bem, em triangulações rápidas e com passes acertados.
Na primeira jogada de perigo, da partida, a equipa da casa rematou ao poste, e foi um sinal claro do que se iria passar dali para a frente.
A defesa flaviense estava completamente atordoada com as trocas de bola adversárias, e nunca conseguiu cortar uma só jogada.
Pelos 25 minutos surgiu o primeiro golo, que já tardava. André Marques, depois de desviar um adversário e a 30 metros da baliza, descaido pela direita, marcou um golo fabuloso, talvez com culpas para Riça mas acreditemos que não tenha visto a bola partir.
O Chaves não desanimou logo e na jogada seguinte consegue ir à area e causar perigo só que o seu avançado rematou frouxo para defesa fácil.
Só que no lance seguinte o Olivais deu a estocada final. André Marques livra-se de dois defesas, pela esquerda do ataque e centra a meia altura para a área, onde aparece Filipe Falardo no meio dos defesas e em voo a marcar mais um bonito golo.
Os ataques do Olivais ou eram transformados em remates para fora ou em golo, a defesa do Chaves pura e simplesmente não existia, mesmo o guarda-redes pouco defendeu, raras foram as bolas que foram à baliza e as que foram entraram, como a do terceiro golo. Hélio Roque, depois de driblar, uma vez mais as “baratas-tontas” da defensiva flaviense, remata “do mesmo sitio” que Quaresma marcou ao Benfica e com a mesma qualidade. Riça fica á espera que alguém toque na bola o que não aconteceu e ela entrou directa, para mais um grande golo.
A segunda parte começa praticamente com o quarto golo dos lisboetas, que depois de um cruzamento para a área e de alguns ressaltos onde mais uma vez a defesa transmontana fica a olhar, e o defesa central, Paulo Dias, no limite da area, remata cruzado para o quarto golo.
Dali até final pouco mais se viu, algumas alterações fizeram com que o jogo atacante dos de Lisboa, não tivesse tanta consistência e embora as jogadas fossem saindo, eram perdidas no meio do atabalhoamento de jogadores que sem ritmo, melhor não faziam. Poucas jogadas acabaram em remates à baliza, embora alguns cantos tenham sido conseguidos.
So na parte final do desafio o Chaves se deslocou à baliza adversária, porque esta foi permitindo e ganhou alguns cantos, poucos.
Mas um dos melhores golos da partida, estava para chegar, já para lá da hora. Peixinho, flaviense de gema, pega na bola no meio campo e finta um, dois, três... e todos os que surgiram pela frente, chegou à grande àrea e rematou ao ângulo, reduzindo assim a diferença. Prémio para um jogador e não para uma equipa muito débil, esta que veio de um dos pontos mais a norte do país.
Positivo do jogo:
*A entrada do Olivais e Moscavide, e a maneira eficaz como trocaram a bola, baralhando por completo uma defesa que só viu jogar..
*Os 5 golos do jogo, onde 4 deles são absolutamente de levantar bancadas, não é muito normal tantos bons-golos num só jogo.
*Os Mosca-Knights, uma vez mais incansáveis e sempre presentes, e muito activos, inclusivé obrigando os sócios mais velhos a levantar o rabo da cadeira para fazer a "onda".
*Muita gente adepta do Chaves, embora não acredite que tenham vindo de Tras-os-Montes, devem sim, ser pessoas naturais de Chaves mas que trabalham e vivem em Lisboa há muitos anos, mas mesmo assim a bancada visitante estava cheia.
Negativo do jogo:
*A equipa flaviense, sem reacção e completamente impotente para travar a marcha do marcador na primeira parte.
*A segunda parte foi má porque estavam desmoralizados pelo 0-4 ou porque não teem capacidade para mais? Fica no ar a questão se o Chaves é mesmo só isto que demonstrou no Oriente.
Arbitragem:
*Boa arbitragem, sem influência, num jogo sem casos e fácil de resolver.
Assistência: Muita, tanto caseira como visitante
Árbitro: Hugo Miguel
Tempo: Nem Sol, nem chuva, nem frio, semi-agradável.
Que bom que é ver jogos aos Domingos às 15:00
Ontem uma das sensações da Liga Honra recebia a muito mal posicionada equipa Transmontana. Algures na bancada poderiam encontrar-se pessoas ligadas ao futebol como: Toni, Rui Caçador, Jean Paul e Rolão Preto. E os jogadores estrelistas Tony e Paulo Lopes.
Entretive-me então no intervalo numa amena cavaqueira com um dos melhores jogadores tricolores, Tony, que sem duvida é das pessoas/jogadores mais acessiveis que já vi. Reparem que enquanto a mulher se sentou na Tribuna Vip, Tony, sentou-se na bancada no meio dos adeptos flavienses, a sua anterior equipa. Revelou-me que perdeu mesmo os sentidos no Bessa, e que chegou a ir ao hospital mas está tudo bem, e que o Estrela vai começar a subir, exactamente como me disse o ano passado, lá pela 28ª jornada e a equipa teve uma ponta final em que em 7 jogos só perdeu 1, pode ser que seja um bom sinal, vamos ver.
Em relação à partida, que grande jogo da equipa da casa ontem frente ao homónimo de Chaves. O Olivais e Moscavide começou o jogo como nunca tinha começado esta época, a pressionar bem, em triangulações rápidas e com passes acertados.
Na primeira jogada de perigo, da partida, a equipa da casa rematou ao poste, e foi um sinal claro do que se iria passar dali para a frente.
A defesa flaviense estava completamente atordoada com as trocas de bola adversárias, e nunca conseguiu cortar uma só jogada.
Pelos 25 minutos surgiu o primeiro golo, que já tardava. André Marques, depois de desviar um adversário e a 30 metros da baliza, descaido pela direita, marcou um golo fabuloso, talvez com culpas para Riça mas acreditemos que não tenha visto a bola partir.
O Chaves não desanimou logo e na jogada seguinte consegue ir à area e causar perigo só que o seu avançado rematou frouxo para defesa fácil.
Só que no lance seguinte o Olivais deu a estocada final. André Marques livra-se de dois defesas, pela esquerda do ataque e centra a meia altura para a área, onde aparece Filipe Falardo no meio dos defesas e em voo a marcar mais um bonito golo.
Os ataques do Olivais ou eram transformados em remates para fora ou em golo, a defesa do Chaves pura e simplesmente não existia, mesmo o guarda-redes pouco defendeu, raras foram as bolas que foram à baliza e as que foram entraram, como a do terceiro golo. Hélio Roque, depois de driblar, uma vez mais as “baratas-tontas” da defensiva flaviense, remata “do mesmo sitio” que Quaresma marcou ao Benfica e com a mesma qualidade. Riça fica á espera que alguém toque na bola o que não aconteceu e ela entrou directa, para mais um grande golo.
A segunda parte começa praticamente com o quarto golo dos lisboetas, que depois de um cruzamento para a área e de alguns ressaltos onde mais uma vez a defesa transmontana fica a olhar, e o defesa central, Paulo Dias, no limite da area, remata cruzado para o quarto golo.
Dali até final pouco mais se viu, algumas alterações fizeram com que o jogo atacante dos de Lisboa, não tivesse tanta consistência e embora as jogadas fossem saindo, eram perdidas no meio do atabalhoamento de jogadores que sem ritmo, melhor não faziam. Poucas jogadas acabaram em remates à baliza, embora alguns cantos tenham sido conseguidos.
So na parte final do desafio o Chaves se deslocou à baliza adversária, porque esta foi permitindo e ganhou alguns cantos, poucos.
Mas um dos melhores golos da partida, estava para chegar, já para lá da hora. Peixinho, flaviense de gema, pega na bola no meio campo e finta um, dois, três... e todos os que surgiram pela frente, chegou à grande àrea e rematou ao ângulo, reduzindo assim a diferença. Prémio para um jogador e não para uma equipa muito débil, esta que veio de um dos pontos mais a norte do país.
Positivo do jogo:
*A entrada do Olivais e Moscavide, e a maneira eficaz como trocaram a bola, baralhando por completo uma defesa que só viu jogar..
*Os 5 golos do jogo, onde 4 deles são absolutamente de levantar bancadas, não é muito normal tantos bons-golos num só jogo.
*Os Mosca-Knights, uma vez mais incansáveis e sempre presentes, e muito activos, inclusivé obrigando os sócios mais velhos a levantar o rabo da cadeira para fazer a "onda".
*Muita gente adepta do Chaves, embora não acredite que tenham vindo de Tras-os-Montes, devem sim, ser pessoas naturais de Chaves mas que trabalham e vivem em Lisboa há muitos anos, mas mesmo assim a bancada visitante estava cheia.
Negativo do jogo:
*A equipa flaviense, sem reacção e completamente impotente para travar a marcha do marcador na primeira parte.
*A segunda parte foi má porque estavam desmoralizados pelo 0-4 ou porque não teem capacidade para mais? Fica no ar a questão se o Chaves é mesmo só isto que demonstrou no Oriente.
Arbitragem:
*Boa arbitragem, sem influência, num jogo sem casos e fácil de resolver.
Sem comentários:
Enviar um comentário